Sabe aquele colaborador que toda empresa sonha em ter no seu quadro de pessoal? Um profissional de primeira linha, competente ao extremo, fomentador de idéias e grande realizador?

Pois bem, as chamadas “estrelas” do mundo corporativo fazem toda a diferença no dia-dia do ambiente de trabalho. O problema é que de vez em quando alguns desses brilhantes profissionais são acometidos por acessos de estrelismo, que podem se manifestar na forma de atitudes infantis, megalomaníacas e individualistas. Situações como essas são muito comuns em times de futebol, empresas e organizações de um modo geral, e exigem dos gestores a adoção de posturas sensatas e equilibradas, tais como:

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