Há quem diga que a eliminação da Seleção Brasileira contra a Holanda na Copa do Mundo de 2010 encerrou de vez o período negro do nosso futebol conhecido como “Era Dunga”. Será? Talvez nos gramados sim, mas fora deles, a história pode ser bem diferente. Acredite se quiser, mas algumas organizações tem adotado um estilo de gestão bem parecido com o estilo implementado pelo último técnico da seleção brasileira. O que há de comum entre essas organizações e a seleção do Dunga?

Primeiro, uma grande falta de criatividade motivada pelo medo de arriscar. A nossa seleção havia adotado uma estratégia pra lá de manjada: esperar o adversário se aproximar e investir no contra-ataque. Mas num mundo competitivo como o atual, a melhor defesa sem dúvida é o ataque. Não dá mais pra esperar o mercado ditar as normas para depois pensar em reagir. É preciso atacar, é preciso tomar a iniciativa e criar novos nichos e conceitos de mercado como alternativas que garantirão a sobrevivência e a permanência da organização nesse contexto cada vez mais competitivo. Em outras palavras, é preciso atacar o time adversário do começo ao fim do jogo. Afinal, “quem não faz, toma.”

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