Esse artigo faz parte da revista Clube Delphi Edição 60. Clique aqui para ler todos os artigos desta edição

dana">Figura 1. Migrar tecnologia x migrar aplicativos

Quando falo em não ter riscos, refiro-me especificamente ao .NET, visto que é uma tecnologia aberta e da maior empresa de software do mundo, detentora do sistema operacional que roda em mais de 90% dos computadores no mundo. Para os desenvolvedores que têm por meta a plataforma Windows, migrar para o .NET não é uma opção, mas apenas uma questão de tempo.

Aspectos Gerenciais

O grande diferencial do .NET, sem sombra de dúvidas, é a capacidade de trabalhar com múltiplas linguagens. Talvez muita gente não perceba, mas esse detalhe mudou radicalmente a cultura das novas tecnologias. Foi uma decisão, para que ele se adaptasse aos seus clientes e, não o inverso, como normalmente ocorre.

Tomando o Delphi como exemplo, me permitam uma pergunta óbvia apenas ilustrativamente: o que é mais fácil para entrarmos no .NET com nossas aplicações, reescrevê-las completamente em C# ou a Borland disponibilizar um compilador que gere código .NET para elas?

Embora pareça absurda a primeira opção, isso é o que impõem uma migração para J2EE, por exemplo. Provavelmente por isso, aliado a uma inigualável campanha de marketing, o .NET tem conseguido grandiosos resultados em tão pouco tempo de vida. Tudo isso exerce uma pesada influência na decisão por uma migração, pelo simples fato de ao final das contas, diminuir custos.

Assim como ocorre com o Delphi, que tem um fornecedor responsável e antenado nas novidades do mercado de desenvolvimento de software - a Borland, qualquer linguagem / ferramenta poderá ser habilitada a entrar no .NET, bastando para isso que seu fornecedor decida facilitar a vida de seus atuais clientes. ...

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