Esse artigo faz parte da revista Java Magazine edição 59. Clique aqui para ler todos os artigos desta edição

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so-bidi-font-style: normal">De que se trata o artigo:

Apresentamos as novidades do Eclipse 3.4 “Ganymede”, o último release do IDE mais popular para desenvolvimento Java. Veja também a cobertura do EclipseCon 2008 na Edição anterior, e aguarde pela cobertura de outros projetos importantes da ESF – especialmente o WTP 3.0 – que faremos em breve.

 

Novidades do novo Eclipse – Resumo DevMan:

O Eclipse (especialmente o JDT) já atingiu um grande nível de maturidade, faltando muito pouco que melhorar ou adicionar. Por isso, a versão 3.4 traz poucas mudanças de grande impacto – com a grande exceção do gerenciamento de atualizações de plugins, extremamente aperfeiçoado nesta versão. Mas há muitas melhorias na categoria “refinamento”, que tornam o Eclipse ainda mais fácil e eficiente: por exemplo, o novo compilador Java é multithreaded, sendo muito mais rápido em máquinas multi-core. E como o release 3.4 é altamente compatível com o anterior, pode-se migrar facilmente, sem preocupações de compatibilidade com projetos ou plugins existentes.

 

Mais um ano que passou, mais uma lua de Júpiter desponta no céu dos programadores Java adeptos dos IDEs da Eclipse Software Foundation. Quando você estiver lendo este artigo, o release final do Eclipse 3.4 já estará disponível. Iremos examinar aqui suas principais inovações.

A maturidade do Eclipse

Há anos escrevo artigos sobre novidades do Eclipse, e a cada ano, os relatórios New and Improved do projeto listam a mesma abundância de novidades. No entanto, o número de novidades importantes é cada vez menor. A tendência do Eclipse de ter releases cada vez mais evolucionários, com menos mudanças de alto impacto, é cada vez mais forte. E isso é uma boa coisa. Significa que o Eclipse já é tão completo e sofisticado que, na verdade, há muito pouco o que melhorar. Significa, também, que a plataforma é cada vez mais estável – o que resulta em várias vantagens, como alta compatibilidade com plugins antigos, e com projetos e workspaces criados na versão anterior (o que facilita a migração gradual para o novo IDE).

Assim, continuo com o formato adotado nos artigos mais recentes (das Edições 37 e 47), que também se mostrou vantajoso: ao explorar um número menor de funcionalidades, podemos entrar mais a fundo em cada uma delas. E sim, existem novidades importantes, ainda que em número relativamente pequeno, no Eclipse 3.4.

Equinox p2 e Update Manager

Começaremos pelo item que é a grande exceção à regra – o único componente do Eclipse que sofreu alterações revolucionárias na versão 3.4. E por “revolucionárias”, quero dizer: “jogaram fora o código velho e reescreveram do zero”. Sim, você adivinhou – estou falando da configuração e atualização de plugins, um conhecido ponto fraco da plataforma Eclipse.

O Update Manager do Eclipse tinha poucos fãs. Por exemplo, quem agüentava seu tempo de inicialização ridiculamente alto? Após iniciar o Eclipse, se você acessasse Help>Update Manager, não seria má idéia ir tomar um cafezinho enquanto o Eclipse massacrava seu HD e CPU, num demorado procedimento de inicialização necessário antes de abrir o diálogo do Update Manager. E piorava com o número de plugins instalados: era pouco escalável. Também havia outros problemas: baixo desempenho e confiabilidade dos downloads, dificuldade de uso e falta de funcionalidades desejáveis. Na rixa com seu competidor NetBeans, este é um item onde o Eclipse sempre “apanhava”, comparado à simplicidade e eficácia do gerenciamento de plugins do seu concorrente (mesmo antes do NetBeans 6.1, que recebeu ainda mais melhorias nesta área).

O mais estranho é que o Eclipse, como já afirmei em muitos artigos, é uma plataforma que possui a melhor arquitetura de plugins existente, o OSGi (implementado pelo projeto Equinox). Veja a Edição anterior sobre o OSGi, cuja superioridade, afinal, prevaleceu – até a Sun jogou a toalha, implementando este padrão no Glassfish V3 e direcionando a especificação rival JSR-277 para um bom alinhamento com o OSGi. Mas é preciso lembrar do ditado: “ ...

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