Por que eu devo ler este artigo:Principalmente em aplicações Web e Mobile, a utilização de mapas para trabalhar com o conceito de localização vem crescendo nos últimos tempos. Este artigo irá abordar as duas principais APIs do momento para trabalhar com mapas em aplicações web: o Bing Maps, da Microsoft, e o Google Maps. Ambas as APIs são baseadas em JavaScript, o que as torna perfeita para utilização em qualquer navegador sem problemas de compatibilidade.

Neste artigo, vamos conhecer as vantagens e desvantagens das duas abordagens, e compará-las para saber qual é a melhor para sua necessidade.

Nos dias atuais é muito comum o uso de aplicações que precisam de imagens de satélite ou mapas. Temos muitos exemplos, que vão desde páginas web de grandes empresas do varejo até redes sociais. Para isso, temos duas APIs que são muito utilizadas e muito confiáveis: o Bing Maps e o Google Maps.

Essas duas tecnologias possuem elementos muito parecidos que permitem ao desenvolvedor posicionar um mapa em sua aplicação e trabalhar com algum tipo de localização, ou simplesmente mostrar um local no mapa, por exemplo.

O Bing Maps vem crescendo na “opinião popular” (de desenvolvedores, basicamente) por ser uma tecnologia da Microsoft muito conhecida por grandes ferramentas de desenvolvimento. Já o Google Maps é ainda a tecnologia mais utilizada devido ao grande poder que o Google possui no mercado. As duas tecnologias possuem APIs que permitem o desenvolvimento Web e Mobile.

Além disso, com o grande foco das grandes empresas na internet, o lançamento do Windows 8 e do Chrome Book, os serviços de mapas prometem ser uma grande atração em aplicações que irão se beneficiar de elementos de localização.

Aplicações Web com Mapas

Em termos de necessidades, muitas vezes é complicado para o desenvolvedor que não utiliza essas tecnologias diariamente entender porque elas são necessárias. Em aplicações móveis, a grande questão para a utilização de mapas é a localização através do GPS para realizar qualquer ação, desde um check-in em um local até a confirmação de uma venda, por exemplo.

Porém, em aplicações web essa necessidade não fica muito clara, e alguns desenvolvedores acreditam que seja uma exclusividade de algumas grandes empresas do varejo, que precisam mostrar aos clientes onde ficam suas lojas físicas, por exemplo.

Entretanto, o que os desenvolvedores precisam entender é que existem muitas aplicações na web para mapas, e com o aumento do uso da internet, a tendência é que essa utilização continue crescendo. Imagine a seguinte situação: você está criando um feedback de um bar em um blog ou em uma rede social – é razoável presumir que você deseja colocar o lugar exato onde se localiza esse bar.

Para isso, seria interessante que o usuário pudesse ter o poder de marcar o local ao qual ele está se referindo. Tal atitude é capaz de criar uma experiência muito mais interessante para o usuário da página web, e pode representar a diferença entre utilizar apenas uma ou mil vezes o serviço que o site proporciona.

A grande sacada é que as possibilidades de utilização de mapas em aplicações web são praticamente infinitas. Dependem simplesmente da criatividade do desenvolvedor e da necessidade que está sendo apresentada. É possível que seja criado um mapa com o qual o usuário não tem nenhum tipo de interação além do natural “zoom in - zoom out” ou um que o usuário marca lugares, adiciona elementos como ele desejar.

As APIs que trabalham com esse tipo de serviço fornecem inúmeras possibilidades que, se bem exploradas, podem ganhar os usuários.

As possibilidades são muitas: é possível utilizar serviços de localização para traçar uma rota de taxi dentro do seu site, criar uma visão em três dimensões de um determinado local, por exemplo. A aplicação fica a critério do desenvolvedor.

A partir daí, basta que entenda como utilizar as tecnologias para seu proveito, criando uma experiência interessante para o usuário da aplicação web.

Bing Maps

A Microsoft tem trabalhado com muito afinco para fornecer recursos para os desenvolvedores, sempre com o foco em suas plataformas. No caso do Bing, não é diferente. Primeiramente, o se tratava de um motor de busca na internet, com o objetivo de tentar quebrar a hegemonia do Google. Porém, acabou se transformando em um centro de desenvolvimento, com muitos produtos e APIs que servem para auxiliar os desenvolvedores e criar experiências mais interessantes para os usuários.

O Bing Maps é um desses produtos e foi criado para quebrar a hegemonia do Google Maps, e, de certa forma, vem conseguindo. Trata-se de uma plataforma que foi criada para fornecer inovações para governos, organizações e desenvolvedores. É baseada na Microsoft Visual Earth, com algumas melhorias que provém simplesmente do desenvolvimento da tecnologia.

Em outras palavras, é apenas um novo nome para a tecnologia antiga. Trata-se de um serviço para os usuários, e permite que eles busquem, explorem, planejem e façam o que imaginarem com um mapa, além de compartilhar informações sobre determinados locais. Em termos de imagens, o Bing Maps fornece fotos aéreas, visões em três dimensões, mapas de rodovias, entre outras funções interessantes.

A Microsoft, no que diz respeito ao Bing Maps, tem focado bastante na parte de qualidade, utilizando aplicações para Windows Phone e Windows 8. Ao utilizar o Bing Maps, é possível notarmos que há uma diferença em termos de qualidade visual nos mapas em comparação com o Google, por exemplo.

Além disso, o foco no desenvolvedor permite que haja uma disseminação do conteúdo que diz respeito ao Bing Maps. Isso foi uma coisa que a Microsoft enxergou e tem feito muito bem: entender o que o desenvolvedor deseja e criar alternativas para ele.

A API do Bing Maps possui diversos controles e serviços que podem ser utilizados para o desenvolvimento. Além disso, há diversas formas de utilização dos mapas, que variam desde a utilização gratuita até a utilização por empresas. Essa utilização é baseada em chaves, que podem ser adquiridas através do site, de acordo com a futura utilização.

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