A guerra da publicidade

29/10/2003

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A Nestlé solicitou uma reunião com o Papa no Vaticano. Após receber a benção do mesmo, o representante cochichou:

Vossa Santidade, nós temos uma oferta. A Nestlé está disposta a doar US$50 milhões à Igreja se Vossa Santidade mudar a frase da oração Pai Nosso, de ´o pão nosso de cada dia nos dai hoje´ para ´o café nosso de cada dia nos dai hoje´.

O Papa responde:

Isto é impossível. A oração é a palavra do Senhor e não pode ser mudada. Bem, diz o homem, nós já prevíamos sua relutância e, por isso, nós aumentamos a oferta para US$ 100 milhões. Tudo o que pedimos é que se mude a frase de pão para café. Novamente o Papa responde:

Isto, meu filho, é impossível. A prece é a palavra de Deus e não pode ser mudada. Finalmente, o homem da Nestlé diz: Vossa Santidade, nós da Nestlé respeitamos vossa fé, mas nós temos uma oferta final: doaremos US$ 500 milhões para a Igreja Católica, simplesmente se a frase ´o
pão nosso de cada dia´ for mudada para ´o café nosso de cada dia´. Por favor, pense nisso.

E o homem retirou-se.

No dia seguinte, o Papa convoca o Colégio dos Cardeais e diz: Tenho 2 notícias para dar: um má e a outra boa. A boa notícia é que a Igreja vai receber uma doação de US$ 500 milhóes.

E a má notícia, Santidade?, pergunta um dos cardeais.

Responde o Papa:

Nós vamos rescindir o contrato com a Panrico.


Bacalhau

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