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Refatoração para Padrões – Parte 2
Refatoração para Padrões – Parte 3
Refatoração para Padrões – Parte 4
Refatoração para Padrões – Parte 5
Refatoração para Padrões – Parte 6
Refatoração para Padrões – Parte 7
Refatoração para Padrões – Parte 8
Refatoração para Padrões – Parte 9
Refatoração para Padrões – Parte 10
Refatoração para Padrões – Parte 11
Refatoração para Padrões – Parte 12
Refatoração para Padrões – Parte 13
Aborda o tema refatoração para padrões com o objetivo de mostrar como o desenvolvedor pode usá-lo para melhorar o código-fonte de suas aplicações.
Para que serve:
Para prover conhecimento ao desenvolvedor sobre refatoração para padrões e demonstrar através de um exemplo prático a aplicação de uma técnica de refatoração para padrões: Substituir construtores por métodos de criação.
Em que situação o tema é útil:
O tema se torna fundamental para desenvolvedores que já estão familiarizados com padrões de projeto e já os implementam em seus softwares e que querem saber mais sobre refatoração para padrões, conhecendo os benefícios que sua utilização traz.
A ideia de projetar software reutilizável vem de que toda boa experiência deva ser reutilizada aliada ao fato de que nem sempre é interessante projetar algo do zero, ou seja, é aconselhável reutilizar as boas práticas e ideias que deram certo em outros projetos. Nesse sentido, um dos objetivos da literatura técnica sobre padrões de projeto é registrar o conjunto de boas práticas em projetos orientados a objetos que deram certo através de padrões de projeto.
A catalogação dos padrões de projeto apresenta suas características (elementos) como:
· nome do padrão de projeto que é a forma de identificação do padrão;
· o problema a que o padrão de projeto se refere e onde é interessante aplicá-lo, ou seja, qual melhor contexto ele se encaixa no projeto;
· a solução que é uma forma de resolver um problema com a aplicação deste padrão, mas não sendo a única forma para resolver o problema;
· e as consequências que é o resultado da análise do uso do padrão em um determinado ponto, bem como os prós e contra da sua utilização naquele contexto.
Um formato específico foi criado para descrever cada padrão de uma forma que se torne mais fácil entendê-lo e aplicá-lo, como uma espécie de gabarito para o padrão de projeto. Este gabarito é formado por:
· Nome do padrão e sua classificação;
· Intenção e objetivo do padrão: que mostra qual a função do padrão;
· Também conhecido como: que é a descrição dos outros possíveis nomes que o padrão pode ser conhecido;
· Motivação para o uso do padrão: que é a definição de um problema de projeto no qual o padrão pode ser aplicado;
· Estrutura do padrão: que é sua representação gráfica através de diagramas;
· Participantes: que é a definição de quais objetos e classes pertencem ao projeto e a responsabilidade que cada um assume, entre outras características dos padrões de projeto.
Outra importante referência sobre padrões de projeto, encontrada em [1], se destaca pela abordagem diferenciada, onde é possível aprender, através de estudos de casos, um pouco da experiência que alguns desenvolvedores adquiriram ao decorrer dos anos na utilização das técnicas de padrões de projeto. A apresentação dos benefícios que o uso dos padrões de projeto traz se torna evidente nesse tipo de abordagem.
Adquirir conhecimento sobre os padrões de projeto é fundamental, pois munido disso, o desenvolvedor será capaz de identificar situações no sistema que esteja desenvolvendo, e assim saber escolher qual padrão melhor se encaixa neste contexto.
Refatoração para padrões é um tema que está totalmente relacionado a padrões de projeto, portanto será abordada a importância de se conhecer essas técnicas e como usá-las no dia a dia do desenvolvimento de software em paralelo com o conhecimento sobre padrões (ler Nota 1). Neste sentido, neste artigo será apresentada a primeira técnica de refatoração para padrões que é Substituir construtores por métodos de cria ...