Desenvolver, Testar, Implantar.

No geral, esse é o início da rotina de desenvolvimento da maioria dos projetos de software que não trabalham com alguma metodologia, seja ela ágil, ou baseada nas burocracias da engenharia de software. Eu digo início, pois após a fase de implantação, fases como ’socorrer bugs imprevistos’, ou ‘não sei o que pode estar acontecendo’ se tornam também presente no desenvolvimento, e o que era pra se tornar um ciclo, acaba se tornando uma curva exponêncial que tende ao infinito.

Esse problema é tão grave, que uma estimativa feita pelo Departamento de Comércio dos EUA em 2002, afirma que falhas de software causam em torno de 60 bilhões de dólares em prejuizo, por ano, para e economia Estadounidense. Não que eu esteja sensibilizado pelo problema que os nossos colegas da parte de cima do hemisfério estão passando. Mas é simples perceber que esse é um problema que também afeta o nosso mercado, pois (1) somos de um país que ainda importa muito quando se fala de software, não somente como produto final, mas também como tecnologias de meio (frameworks, ambientes computacionais e dentre vários outros), e (2) pelo descaso que é dado à etapa de testes. Como agravante, calcula-se que atualmente cerca de 50% dos defeitos são encontrados nas fases finais do projeto, ou após os sistemas começarem a ser usados em produção. O que nos leva a duas grandes perguntas:

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