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Motta
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Respostas
Mysys
18/04/2005
glem glem ... glem glem glem .. glem glem glem
Douglas Andershon Schaefler
Atualmente em : Cuiabá Mato grosso
un dos lugares mais orriveis do pais
c voces tiverem ferias algum dia nao venhao pra k
hoje por exemplo ta 40graus
fora que a cidade é feia mesmo..
desculpe a simceridade mes é que eu to indignado com isso aki
aluguei uma casa que chove mais dentro do que fora isso porque a casa
fica no centro da cidade agora imagina as casas dos bairros como que deve ser..
fora que no segundo dia que tava aki robarao mue carro ...
ai ai que saldades ja faz 30 dias e nada ...
eu dei essa descriçãozinha porque eu gosto muito de voecs todos e nao gostaria de ver voces sofrendo aki...
Douglas Andershon Schaefler
Atualmente em : Cuiabá Mato grosso
un dos lugares mais orriveis do pais
c voces tiverem ferias algum dia nao venhao pra k
hoje por exemplo ta 40graus
fora que a cidade é feia mesmo..
desculpe a simceridade mes é que eu to indignado com isso aki
aluguei uma casa que chove mais dentro do que fora isso porque a casa
fica no centro da cidade agora imagina as casas dos bairros como que deve ser..
fora que no segundo dia que tava aki robarao mue carro ...
ai ai que saldades ja faz 30 dias e nada ...
eu dei essa descriçãozinha porque eu gosto muito de voecs todos e nao gostaria de ver voces sofrendo aki...
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Vinicius2k
18/04/2005
aluguei uma casa que chove mais dentro do que fora isso porque a casafica no centro da cidade agora imagina as casas dos bairros como que deve ser..
fora que no segundo dia que tava aki robarao mue carro ...
:shock:
caraca... pelo menos o salário compensa? :roll:
Pow Motta, vamos de novo então !
Vinicius de Oliveira
Bicas - Minas Gerais (Região conhecida como ´Zona da Mata´, a 40 Km de Juiz de Fora - MG, a 180 Km do Rio de Janeiro - RJ e a 300 Km de Belo Horizonte - MG). :D
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Edilcimar
18/04/2005
uma cidade muito ampla e o cara reclamando!
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Emerson Nascimento
18/04/2005
Emerson EN
Tamboré, na cidade de Barueri - SP (nos dias úteis), e
Itaquera, na famigerada Zona Leste, em São Paulo - SP (nos dias mais úteis ainda - fins de semana e feriados)
Itaquera é um lugar legal, mas é um bairro da periferia de sampa e tem vários problemas. Por incrível que pareça - e graças a Deus - a violência não é um deles. Moro há 20 anos por lá e gosto bastante do lugar.
Tamboré é o bairro onde eu trabalho (e moro nos dias úteis). Lugar legal. Bairro muito rico. Os residenciais competem em qualidade com Alphaville. Tem segurança de 1a. Tem ronda de segurança particular e municipal a cada 5 minutos. O custo de vida é alto, mas a segurança também. Em Alphaville, de bobeira, a gente cruza - no bom sentido - com Luciana Gimenez, Datena, Casagrande, Jorge Cajuru... esse pessoal probre...
Quem puder venha pra cá. É muito bom. Arborizado. Tranquilo...
Pena que eu não tenho $$$, senão eu me mudaria pra cá...
Tamboré, na cidade de Barueri - SP (nos dias úteis), e
Itaquera, na famigerada Zona Leste, em São Paulo - SP (nos dias mais úteis ainda - fins de semana e feriados)
Itaquera é um lugar legal, mas é um bairro da periferia de sampa e tem vários problemas. Por incrível que pareça - e graças a Deus - a violência não é um deles. Moro há 20 anos por lá e gosto bastante do lugar.
Tamboré é o bairro onde eu trabalho (e moro nos dias úteis). Lugar legal. Bairro muito rico. Os residenciais competem em qualidade com Alphaville. Tem segurança de 1a. Tem ronda de segurança particular e municipal a cada 5 minutos. O custo de vida é alto, mas a segurança também. Em Alphaville, de bobeira, a gente cruza - no bom sentido - com Luciana Gimenez, Datena, Casagrande, Jorge Cajuru... esse pessoal probre...
Quem puder venha pra cá. É muito bom. Arborizado. Tranquilo...
Pena que eu não tenho $$$, senão eu me mudaria pra cá...
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Mysys
18/04/2005
ampla ... realmente aki nao tem muita gente boa em relacao a sistema de gestao empresarial ou mesmo em desenvolvimeto do tipo softhHouse
eu faco a festa..
mas em compencacao tem muita gente aki que cobra uma mizeria pra fazer o sistema ai o que acontece
o sistema fica um meleca
o grande problema é que as empresas aki ja tem um serto pre-conseito en relacao a sistema e manutencao
nao fazem o que eu quero
trava o tempo todo
sao imcompletos
nao me atendem na hora que preciso
isso realmente é uma praga aki.. eu consigo ganhar o cliente mas demora pelo fato do pre-conceito eu normalmento tenho que instalar, treinar, rodar o sistema um serto tempo ate que eu ganhe a confianca pra dai comecar a sair um poucou de R$
nao é brinquedo nao
eu faco a festa..
mas em compencacao tem muita gente aki que cobra uma mizeria pra fazer o sistema ai o que acontece
o sistema fica um meleca
o grande problema é que as empresas aki ja tem um serto pre-conseito en relacao a sistema e manutencao
nao fazem o que eu quero
trava o tempo todo
sao imcompletos
nao me atendem na hora que preciso
isso realmente é uma praga aki.. eu consigo ganhar o cliente mas demora pelo fato do pre-conceito eu normalmento tenho que instalar, treinar, rodar o sistema um serto tempo ate que eu ganhe a confianca pra dai comecar a sair um poucou de R$
nao é brinquedo nao
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Edilcimar
18/04/2005
Eu moro em Vitória segue abaixo o tipo de cidade, e para quem não sabe a cidade Serra, Cariacica e Vila Velha fazem parte da Grande Vitória. Veja a classificação da Serra e para sua informação Vitória não é muito diferente
Pesquisa inédita do Ipea revela quais são as cidades mais violentas do
país e onde os brasileiros ainda podem viver com segurança
ISABEL CLEMENTE COM RAFAEL PEREIRA E RICARDO MENDONÇA
Viver num lugar tranqüilo, onde se sai à noite sem medo, as crianças
brincam na rua e podem ir à escola de ônibus, é o sonho de toda
família de cidade grande. Refúgios assim ainda existem no Brasil. Uma
pesquisa inédita feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(Ipea), que ÉPOCA divulga com exclusividade, mapeou o país à procura
das cidades mais seguras e também das mais violentas. Cruzando dados
oficiais, os pesquisadores criaram um índice que mede o risco de uma
pessoa ser assassinada nos municípios com mais de 300 mil habitantes.
Maringá, no rico noroeste do Paraná, lidera o ranking da
tranqüilidade. Serra, nos arredores de Vitória, é a campeã da
violência.
Fotos: Maurilo Clareto/ÉPOCA
MARINGÁ
Quando leva os filhos para passear, Sara Schmidt deixa a porta de casa
apenas encostada
Maringá e Serra surgiram no cenário nacional, na segunda metade do
século passado, como terras de oportunidade. A população de ambas as
cidades se equivale, mas seus perfis tão opostos traduzem com
perfeição os contrastes nacionais. Serra é o expoente de um grupo de
cidades que circundam as capitais e, ao longo das últimas décadas,
tornaram-se as áreas de maior risco do país. Lá, segundo a estimativa
do Ipea, de cada 100 mil habitantes 97 têm chance estatística de ser
assassinados em um ano. Maringá, ao contrário, parece um pedaço do
paraíso, quando comparada à maior parte das cidades brasileiras.
Enquanto a taxa de risco média no país é de 35,52 pessoas assassinadas
num grupo de 100 mil habitantes, em Maringá essa relação cai para 7,94
por 100 mil. Como a cidade tem pouco mais de 300 mil moradores, o
índice mostra que, a cada ano, 24 deles correm o risco de ser vítimas
de homicídio. Na chacina de Vigário Geral, ocorrida em 1993, no Rio de
Janeiro, foram mortas 21 pessoas numa noite.
O risco de um cidadão ser morto em Serra é 12 vezes maior que em Maringá
Para construir o índice que mede o risco de assassinatos, os
pesquisadores do Ipea trabalharam com dados do Censo 2000 do IBGE e
com os últimos registros de óbitos do Ministério da Saúde para
verificar se a vulnerabilidade social explicava as altas taxas de
assassinato. Em 95¬ dos casos, a resposta foi sim. Padecem sob as
piores taxas de risco as cidades mais desiguais, com mais crianças
fora da escola, mais mães adolescentes e onde as populações têm as
piores condições de habitação. ´´As pessoas tendem a procurar um
culpado, polícia, renda ou desemprego, mas há um processo
socioeconômico alimentando essa espiral´´, afirma o economista Daniel
Cerqueira, autor do estudo ao lado de Waldir Lobão e Alexandre
Carvalho. A taxa de risco medida pelo Ipea se aproxima do número de
assassinatos registrados, embora não seja a mesma coisa. Para
reduzi-la, os pesquisadores do Ipea sugerem a concentração dos
investimentos nas seis maiores regiões metropolitanas do país. Só isso
já faria a taxa nacional de homicídios cair 14¬.
A façanha de Maringá, a 428 quilômetros de Curitiba, tem explicações
concretas. Ela ocupa o 67o lugar no ranking do Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) e ostenta índices de escolaridade e renda
maiores que a média brasileira. De acordo com a prefeitura, 100¬ das
crianças de 7 a 14 anos estão na escola. Nos bancos universitários, há
cerca de 30 mil alunos. ´´Os alunos já saem da universidade
empregados´´, diz o historiador Angelo Priori, da Universidade
Estadual de Maringá (UEM). ´´Só os setores de confecção, vestuário e
metal-mecânico têm 4 mil vagas abertas´´, conta o prefeito Silvio
Barros (PP).
Opção Brasil
NATAL
Na capital mais tranqüila do país, os bugueiros colaboram com a
polícia denunciando atitudes suspeitas
Ali todo mundo faz sua parte. Desde que foi criada, em 1947, Maringá
segue um padrão rígido de planejamento. A prefeitura não autoriza
construções em locais sem infra-estrutura completa, o que inibe a
formação de favelas. Ao menor sinal de um aglomerado, a população
denuncia e a prefeitura age. A sociedade civil, por sua vez, cobra o
tempo todo. Semanalmente empresários se reúnem para discutir as
carências de Maringá, procurando definir propostas para encaminhar ao
poder público. Não por acaso, o primeiro Conselho Comunitário de
Segurança do país foi criado em Maringá. Tanto nas áreas nobres como
na periferia, é comum ver crianças ir desacompanhadas à escola. Ter
uma vida materialmente confortável não implica riscos maiores. O
empresário José Carlos Barbosa, por exemplo, vive entre Maringá e
Campo Grande, Mato Grosso do Sul, onde tem um shopping center, mas em
casa ninguém se assusta quando ele está fora. As crianças, de 10 e 8
anos, brincam à noite na rua e só não vão à escola sozinhas porque a
mãe tem medo de uma avenida movimentada. ´´Nunca ouvi falar de crimes
violentos por aqui´´, diz a professora Carla Cristiani Greghi. ´´Só
mudaria de Maringá se fosse para os EUA.´´
Quando a pesquisa do Ipea considera somente as capitais, caem outros
mitos. Florianópolis, paradigma de qualidade de vida para quem vive
entre Rio de Janeiro e São Paulo, não é a mais tranqüila do país. Está
em quinto lugar. A primeira do ranking é Natal, com taxa de risco de
18,59 homicídios por 100 mil habitantes. A seu favor, a capital do Rio
Grande do Norte tem geografia e demografia peculiares. É 100¬ urbana e
combina uma população relativamente pequena, 745 mil habitantes, com o
segundo menor território do país na comparação entre capitais - apenas
170 quilômetros quadrados. Essa mistura facilita o investimento em
infra-estrutura e também o patrulhamento policial. Entre as políticas
de segurança bem-sucedidas de Natal está a parceria da polícia com
cerca de 450 bugueiros que, em troca de cursos de direção defensiva,
salvamento aquático e prevenção de acidentes, prestam informações
constantes para a polícia sobre qualquer atitude que julguem suspeita.
Uma espécie de tolerância zero potiguar. Uma tartaruga morta numa
praia, por exemplo, pode ser indício de crime ambiental. Um boato de
vingança ouvido num bar da periferia pode dar início a uma
investigação maior. Ainda assim, a criminalidade na cidade começa a
dar sinais consistentes de crescimento. Em números absolutos, os
homicídios saltaram de 74 em 2000 para 139 em 2003. O prefeito Carlos
Eduardo Alves (PSB) acredita que isso é resultado do forte processo de
migração enfrentado pela cidade, principalmente a partir dos anos 90,
e do grande número de turistas que chegam ao município. ´´Natal já
recebe 1,5 milhão de turistas por ano. E desde 1996 mais de 100 mil
pessoas vieram morar aqui. É evidente que isso acaba tendo influência
negativa na segurança´´, diz.
Marcos Michael/Jornal do Comércio
RECIFE
Na capital mais violenta do Brasil, a taxa de risco de morte por
assassinato é de 66,38 por 100 mil habitantes
Em São Paulo, no Rio e em Belo Horizonte, a chance, num ano, é que de
47 a 48 pessoas sejam mortas por grupo de 100 mil habitantes. É como
se, a cada vez que o Maracanã superlotasse, 50 pessoas fossem
assassinadas lá dentro.
A capital mais violenta do Brasil é Recife, com risco de morte de
66,38 pessoas por 100 mil habitantes. O Estado inteiro não está em boa
situação: em Pernambuco, 11 pessoas são assassinadas todos os dias. Em
Jaboatão dos Guararapes, vizinha à capital, a taxa de risco é ainda
mais elevada: 88,35. E em Olinda, Patrimônio Cultural da Humanidade, o
índice já bate a incrível marca de 95,29. ´´A vítima preferencial
dessa estatística é o jovem de 15 a 24 anos. É preciso colocar esse
assunto na agenda política urgentemente, pois qualquer medida vai
demorar a apresentar resultados´´, diz o coordenador do escritório da
Unesco no Recife, Julio Jacobo.
Com a instalação de siderúrgica, a população de Serra aumentou de 9
mil para 200 mil em dez anos
Patrícia Santos/ÉPOCA
[u:a8d89a9eaf][b:a8d89a9eaf]SERRA[/b:a8d89a9eaf][/u:a8d89a9eaf]
Cidade sem classe média, o município vive o drama do crescimento desordenado
Em Serra, no Espírito Santo, líder entre as cidades mais violentas, só
nos dois primeiros meses de 2005 foram registradas 63 mortes violentas
- mais de uma por dia. Sem bairros de classe média, a cidade cresceu
desordenadamente. Em 1960, era um pacato município rural de 9 mil
habitantes. Com a chegada da Companhia Siderúrgica Tubarão, em 1976,
começou o inchaço: em dez anos, a população pulou para 200 mil, mas os
serviços básicos não acompanharam. Serra tem quase 400 mil habitantes,
mais gente que Vitória, a capital. D.F., de 13 anos, morador de Serra,
é um típico fruto desse ambiente perverso. Do pai, um ´´matador´´
morto por policiais, herdou o nome e a vocação para o crime. Há dois
anos, foi preso pela primeira vez. ´´Um dia perco a cabeça e mato o
cara que me colocou lá´´, ameaça. ´´É só chegar na boca-de-fumo que
arrumo a arma.´´
Das 10 cidades mais violentas do Brasil, 3 são capixabas e 3 são de Pernambuco
Para ter uma idéia do que significa esse índice de criminalidade no
Espírito Santo, compare-se com Buenos Aires, onde vivem cerca de 3
milhões de habitantes. A capital argentina registrou 9,9 homicídios
por 100 mil habitantes em 2003, dois anos depois do desastre econômico
que deixou quase metade da população abaixo da linha de pobreza.
Bogotá, capital da Colômbia, por muito tempo tachada como um dos
lugares mais perigosos da América Latina por causa da ação da
guerrilha e dos narcotraficantes, registrou nos últimos anos taxas de
20 mortos por 100 mil habitantes - essa relação já foi de 80 por 100
mil, ainda assim inferior aos números das quatro cidades brasileiras
mais violentas.
Patrícia Santos/ÉPOCA
A DOR EM COMUM
A Associação de Mães e Filhos de Vítimas da Violência surgiu há seis
anos na Grande Vitória, uma das regiões mais inseguras do país, e
reúne 258 casos que não foram esclarecidos pela polícia
´´Mata-se com muita facilidade no Brasil. Estamos falando de uma
hipercriminalidade. As taxas são absurdas e têm a ver, de um lado, com
a vulnerabilidade socioeconômica das famílias e, de outro, com a
impunidade´´, diz o economista Daniel Cerqueira, um dos autores do
estudo. A violência sem controle no Espírito Santo, estimulada nos
últimos anos pela atuação de grupos de extermínio comandados muitas
vezes por autoridades como o ex-deputado José Carlos Gratz, levou os
governos federal e estadual e a prefeitura das quatro cidades mais
perigosas do Estado (Vitória, Vila Velha, Serra e Cariacica) a criar o
Consórcio Integrado de Combate à Violência. A idéia é agir nas causas
da violência com ações sociais. ´´Polícia sozinha não resolve o
problema´´, diz o secretário de Segurança Pública do Espírito Santo,
Rodney Rocha Miranda.
Crimes que desafiam a polícia
ONDA CRIMINOSA
Os bandidos costumam mudar suas ações conforme os avanços da
segurança. Em São Paulo, os crimes que estão desafiando a polícia são:
1) Arrastões em condomínios e prédios
Apesar de todo o aparato tecnológico, a maioria dos funcionários
desses lugares não é treinada e tem pouca noção de segurança. Em São
Paulo, um bando entrou num prédio oferecendo pizza de graça aos
porteiros
2) Seqüestro de mãe de jogadores de futebol
São vistos pelos bandidos como vítimas em potencial. Geralmente deixam
a família morando em bairros periféricos e têm dinheiro para o
pagamento de resgate
3) Seqüestro de crianças
Os bandidos acreditam que é um crime mais fácil. Crianças oferecem
menos resistência e dificilmente fazem o reconhecimento dos algozes
4) Seqüestro relâmpago
A vítima passa horas em poder dos bandidos, fazendo saques em caixas
eletrônicos. A ação é considerada rentável, pois apenas numa é
possível conseguir ao menos R$ 600 (teto para saques em máquinas)
Ranking das cidades mais violentas
AS MAIS VIOLENTAS
Risco de homicídio - em 100 mil habitantes
Posição Cidades Risco
1° Serra (ES) 97,62
2° Olinda (PE) 95,29
3° Cariacica (ES) 91,99
4° Jaboatão dos Guararapes (PE) 88,35
5° Diadema (SP) 73,15
6° Duque de Caxias (RJ) 69,62
7° Vila Velha (ES) 69,31
8° Nova Iguaçu (RJ) 68,54
9° S. João de Meriti (RJ) 67,65
10° Recife (PE) 66,38
11° Belford Roxo (RJ) 65,20
12° Betim (MG) 64,02
13° Itaquaquecetuba (SP) 63,08
14° Contagem (MG) 62,12
15° Osasco (SP) 59,86
16° Vitória (ES) 54,99
17° Guarulhos (SP) 54,07
18° Maceió (AL) 51,14
Pesquisa inédita do Ipea revela quais são as cidades mais violentas do
país e onde os brasileiros ainda podem viver com segurança
ISABEL CLEMENTE COM RAFAEL PEREIRA E RICARDO MENDONÇA
Viver num lugar tranqüilo, onde se sai à noite sem medo, as crianças
brincam na rua e podem ir à escola de ônibus, é o sonho de toda
família de cidade grande. Refúgios assim ainda existem no Brasil. Uma
pesquisa inédita feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(Ipea), que ÉPOCA divulga com exclusividade, mapeou o país à procura
das cidades mais seguras e também das mais violentas. Cruzando dados
oficiais, os pesquisadores criaram um índice que mede o risco de uma
pessoa ser assassinada nos municípios com mais de 300 mil habitantes.
Maringá, no rico noroeste do Paraná, lidera o ranking da
tranqüilidade. Serra, nos arredores de Vitória, é a campeã da
violência.
Fotos: Maurilo Clareto/ÉPOCA
MARINGÁ
Quando leva os filhos para passear, Sara Schmidt deixa a porta de casa
apenas encostada
Maringá e Serra surgiram no cenário nacional, na segunda metade do
século passado, como terras de oportunidade. A população de ambas as
cidades se equivale, mas seus perfis tão opostos traduzem com
perfeição os contrastes nacionais. Serra é o expoente de um grupo de
cidades que circundam as capitais e, ao longo das últimas décadas,
tornaram-se as áreas de maior risco do país. Lá, segundo a estimativa
do Ipea, de cada 100 mil habitantes 97 têm chance estatística de ser
assassinados em um ano. Maringá, ao contrário, parece um pedaço do
paraíso, quando comparada à maior parte das cidades brasileiras.
Enquanto a taxa de risco média no país é de 35,52 pessoas assassinadas
num grupo de 100 mil habitantes, em Maringá essa relação cai para 7,94
por 100 mil. Como a cidade tem pouco mais de 300 mil moradores, o
índice mostra que, a cada ano, 24 deles correm o risco de ser vítimas
de homicídio. Na chacina de Vigário Geral, ocorrida em 1993, no Rio de
Janeiro, foram mortas 21 pessoas numa noite.
O risco de um cidadão ser morto em Serra é 12 vezes maior que em Maringá
Para construir o índice que mede o risco de assassinatos, os
pesquisadores do Ipea trabalharam com dados do Censo 2000 do IBGE e
com os últimos registros de óbitos do Ministério da Saúde para
verificar se a vulnerabilidade social explicava as altas taxas de
assassinato. Em 95¬ dos casos, a resposta foi sim. Padecem sob as
piores taxas de risco as cidades mais desiguais, com mais crianças
fora da escola, mais mães adolescentes e onde as populações têm as
piores condições de habitação. ´´As pessoas tendem a procurar um
culpado, polícia, renda ou desemprego, mas há um processo
socioeconômico alimentando essa espiral´´, afirma o economista Daniel
Cerqueira, autor do estudo ao lado de Waldir Lobão e Alexandre
Carvalho. A taxa de risco medida pelo Ipea se aproxima do número de
assassinatos registrados, embora não seja a mesma coisa. Para
reduzi-la, os pesquisadores do Ipea sugerem a concentração dos
investimentos nas seis maiores regiões metropolitanas do país. Só isso
já faria a taxa nacional de homicídios cair 14¬.
A façanha de Maringá, a 428 quilômetros de Curitiba, tem explicações
concretas. Ela ocupa o 67o lugar no ranking do Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) e ostenta índices de escolaridade e renda
maiores que a média brasileira. De acordo com a prefeitura, 100¬ das
crianças de 7 a 14 anos estão na escola. Nos bancos universitários, há
cerca de 30 mil alunos. ´´Os alunos já saem da universidade
empregados´´, diz o historiador Angelo Priori, da Universidade
Estadual de Maringá (UEM). ´´Só os setores de confecção, vestuário e
metal-mecânico têm 4 mil vagas abertas´´, conta o prefeito Silvio
Barros (PP).
Opção Brasil
NATAL
Na capital mais tranqüila do país, os bugueiros colaboram com a
polícia denunciando atitudes suspeitas
Ali todo mundo faz sua parte. Desde que foi criada, em 1947, Maringá
segue um padrão rígido de planejamento. A prefeitura não autoriza
construções em locais sem infra-estrutura completa, o que inibe a
formação de favelas. Ao menor sinal de um aglomerado, a população
denuncia e a prefeitura age. A sociedade civil, por sua vez, cobra o
tempo todo. Semanalmente empresários se reúnem para discutir as
carências de Maringá, procurando definir propostas para encaminhar ao
poder público. Não por acaso, o primeiro Conselho Comunitário de
Segurança do país foi criado em Maringá. Tanto nas áreas nobres como
na periferia, é comum ver crianças ir desacompanhadas à escola. Ter
uma vida materialmente confortável não implica riscos maiores. O
empresário José Carlos Barbosa, por exemplo, vive entre Maringá e
Campo Grande, Mato Grosso do Sul, onde tem um shopping center, mas em
casa ninguém se assusta quando ele está fora. As crianças, de 10 e 8
anos, brincam à noite na rua e só não vão à escola sozinhas porque a
mãe tem medo de uma avenida movimentada. ´´Nunca ouvi falar de crimes
violentos por aqui´´, diz a professora Carla Cristiani Greghi. ´´Só
mudaria de Maringá se fosse para os EUA.´´
Quando a pesquisa do Ipea considera somente as capitais, caem outros
mitos. Florianópolis, paradigma de qualidade de vida para quem vive
entre Rio de Janeiro e São Paulo, não é a mais tranqüila do país. Está
em quinto lugar. A primeira do ranking é Natal, com taxa de risco de
18,59 homicídios por 100 mil habitantes. A seu favor, a capital do Rio
Grande do Norte tem geografia e demografia peculiares. É 100¬ urbana e
combina uma população relativamente pequena, 745 mil habitantes, com o
segundo menor território do país na comparação entre capitais - apenas
170 quilômetros quadrados. Essa mistura facilita o investimento em
infra-estrutura e também o patrulhamento policial. Entre as políticas
de segurança bem-sucedidas de Natal está a parceria da polícia com
cerca de 450 bugueiros que, em troca de cursos de direção defensiva,
salvamento aquático e prevenção de acidentes, prestam informações
constantes para a polícia sobre qualquer atitude que julguem suspeita.
Uma espécie de tolerância zero potiguar. Uma tartaruga morta numa
praia, por exemplo, pode ser indício de crime ambiental. Um boato de
vingança ouvido num bar da periferia pode dar início a uma
investigação maior. Ainda assim, a criminalidade na cidade começa a
dar sinais consistentes de crescimento. Em números absolutos, os
homicídios saltaram de 74 em 2000 para 139 em 2003. O prefeito Carlos
Eduardo Alves (PSB) acredita que isso é resultado do forte processo de
migração enfrentado pela cidade, principalmente a partir dos anos 90,
e do grande número de turistas que chegam ao município. ´´Natal já
recebe 1,5 milhão de turistas por ano. E desde 1996 mais de 100 mil
pessoas vieram morar aqui. É evidente que isso acaba tendo influência
negativa na segurança´´, diz.
Marcos Michael/Jornal do Comércio
RECIFE
Na capital mais violenta do Brasil, a taxa de risco de morte por
assassinato é de 66,38 por 100 mil habitantes
Em São Paulo, no Rio e em Belo Horizonte, a chance, num ano, é que de
47 a 48 pessoas sejam mortas por grupo de 100 mil habitantes. É como
se, a cada vez que o Maracanã superlotasse, 50 pessoas fossem
assassinadas lá dentro.
A capital mais violenta do Brasil é Recife, com risco de morte de
66,38 pessoas por 100 mil habitantes. O Estado inteiro não está em boa
situação: em Pernambuco, 11 pessoas são assassinadas todos os dias. Em
Jaboatão dos Guararapes, vizinha à capital, a taxa de risco é ainda
mais elevada: 88,35. E em Olinda, Patrimônio Cultural da Humanidade, o
índice já bate a incrível marca de 95,29. ´´A vítima preferencial
dessa estatística é o jovem de 15 a 24 anos. É preciso colocar esse
assunto na agenda política urgentemente, pois qualquer medida vai
demorar a apresentar resultados´´, diz o coordenador do escritório da
Unesco no Recife, Julio Jacobo.
Com a instalação de siderúrgica, a população de Serra aumentou de 9
mil para 200 mil em dez anos
Patrícia Santos/ÉPOCA
[u:a8d89a9eaf][b:a8d89a9eaf]SERRA[/b:a8d89a9eaf][/u:a8d89a9eaf]
Cidade sem classe média, o município vive o drama do crescimento desordenado
Em Serra, no Espírito Santo, líder entre as cidades mais violentas, só
nos dois primeiros meses de 2005 foram registradas 63 mortes violentas
- mais de uma por dia. Sem bairros de classe média, a cidade cresceu
desordenadamente. Em 1960, era um pacato município rural de 9 mil
habitantes. Com a chegada da Companhia Siderúrgica Tubarão, em 1976,
começou o inchaço: em dez anos, a população pulou para 200 mil, mas os
serviços básicos não acompanharam. Serra tem quase 400 mil habitantes,
mais gente que Vitória, a capital. D.F., de 13 anos, morador de Serra,
é um típico fruto desse ambiente perverso. Do pai, um ´´matador´´
morto por policiais, herdou o nome e a vocação para o crime. Há dois
anos, foi preso pela primeira vez. ´´Um dia perco a cabeça e mato o
cara que me colocou lá´´, ameaça. ´´É só chegar na boca-de-fumo que
arrumo a arma.´´
Das 10 cidades mais violentas do Brasil, 3 são capixabas e 3 são de Pernambuco
Para ter uma idéia do que significa esse índice de criminalidade no
Espírito Santo, compare-se com Buenos Aires, onde vivem cerca de 3
milhões de habitantes. A capital argentina registrou 9,9 homicídios
por 100 mil habitantes em 2003, dois anos depois do desastre econômico
que deixou quase metade da população abaixo da linha de pobreza.
Bogotá, capital da Colômbia, por muito tempo tachada como um dos
lugares mais perigosos da América Latina por causa da ação da
guerrilha e dos narcotraficantes, registrou nos últimos anos taxas de
20 mortos por 100 mil habitantes - essa relação já foi de 80 por 100
mil, ainda assim inferior aos números das quatro cidades brasileiras
mais violentas.
Patrícia Santos/ÉPOCA
A DOR EM COMUM
A Associação de Mães e Filhos de Vítimas da Violência surgiu há seis
anos na Grande Vitória, uma das regiões mais inseguras do país, e
reúne 258 casos que não foram esclarecidos pela polícia
´´Mata-se com muita facilidade no Brasil. Estamos falando de uma
hipercriminalidade. As taxas são absurdas e têm a ver, de um lado, com
a vulnerabilidade socioeconômica das famílias e, de outro, com a
impunidade´´, diz o economista Daniel Cerqueira, um dos autores do
estudo. A violência sem controle no Espírito Santo, estimulada nos
últimos anos pela atuação de grupos de extermínio comandados muitas
vezes por autoridades como o ex-deputado José Carlos Gratz, levou os
governos federal e estadual e a prefeitura das quatro cidades mais
perigosas do Estado (Vitória, Vila Velha, Serra e Cariacica) a criar o
Consórcio Integrado de Combate à Violência. A idéia é agir nas causas
da violência com ações sociais. ´´Polícia sozinha não resolve o
problema´´, diz o secretário de Segurança Pública do Espírito Santo,
Rodney Rocha Miranda.
Crimes que desafiam a polícia
ONDA CRIMINOSA
Os bandidos costumam mudar suas ações conforme os avanços da
segurança. Em São Paulo, os crimes que estão desafiando a polícia são:
1) Arrastões em condomínios e prédios
Apesar de todo o aparato tecnológico, a maioria dos funcionários
desses lugares não é treinada e tem pouca noção de segurança. Em São
Paulo, um bando entrou num prédio oferecendo pizza de graça aos
porteiros
2) Seqüestro de mãe de jogadores de futebol
São vistos pelos bandidos como vítimas em potencial. Geralmente deixam
a família morando em bairros periféricos e têm dinheiro para o
pagamento de resgate
3) Seqüestro de crianças
Os bandidos acreditam que é um crime mais fácil. Crianças oferecem
menos resistência e dificilmente fazem o reconhecimento dos algozes
4) Seqüestro relâmpago
A vítima passa horas em poder dos bandidos, fazendo saques em caixas
eletrônicos. A ação é considerada rentável, pois apenas numa é
possível conseguir ao menos R$ 600 (teto para saques em máquinas)
Ranking das cidades mais violentas
AS MAIS VIOLENTAS
Risco de homicídio - em 100 mil habitantes
Posição Cidades Risco
1° Serra (ES) 97,62
2° Olinda (PE) 95,29
3° Cariacica (ES) 91,99
4° Jaboatão dos Guararapes (PE) 88,35
5° Diadema (SP) 73,15
6° Duque de Caxias (RJ) 69,62
7° Vila Velha (ES) 69,31
8° Nova Iguaçu (RJ) 68,54
9° S. João de Meriti (RJ) 67,65
10° Recife (PE) 66,38
11° Belford Roxo (RJ) 65,20
12° Betim (MG) 64,02
13° Itaquaquecetuba (SP) 63,08
14° Contagem (MG) 62,12
15° Osasco (SP) 59,86
16° Vitória (ES) 54,99
17° Guarulhos (SP) 54,07
18° Maceió (AL) 51,14
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Schneider
18/04/2005
Talita Cristian Schneider
Moro em Francisco Beltrao - PR cidade calma pequena mais que tem bastante pessoas na area de programacao e com grande evolucao
Logo no inicio ate que desenvolvia sistemas mais agora estou somente na parte de relatorios com report builder e Java
Gosto do friozinho daqui.
MySYS, Ja morei 8 anos em Sorriso cidade dai do Mato Grosso
e nao gostei muito pelo pó pois a terra é arenosa, e pelo calor, mais quanto a servico na cidade onde morava tem uma das maiores empresas em desenvolvimento de sistemas para area Publica na qual trabalhei.
Era bom pra se ganhar dinheiro ai mais ruim de se morar.
Moro em Francisco Beltrao - PR cidade calma pequena mais que tem bastante pessoas na area de programacao e com grande evolucao
Logo no inicio ate que desenvolvia sistemas mais agora estou somente na parte de relatorios com report builder e Java
Gosto do friozinho daqui.
MySYS, Ja morei 8 anos em Sorriso cidade dai do Mato Grosso
e nao gostei muito pelo pó pois a terra é arenosa, e pelo calor, mais quanto a servico na cidade onde morava tem uma das maiores empresas em desenvolvimento de sistemas para area Publica na qual trabalhei.
Era bom pra se ganhar dinheiro ai mais ruim de se morar.
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Gandalf.nho
18/04/2005
Cristiane Weber
São Leopoldo (em horário comercial) e Novo Hamburgo (em casa). São cidades vizinhas, situadas na Grande Porto Alegre, na região do Vale do Rio dos Sinos, distantes cerca de 40km da capital.
São Leopoldo (em horário comercial) e Novo Hamburgo (em casa). São cidades vizinhas, situadas na Grande Porto Alegre, na região do Vale do Rio dos Sinos, distantes cerca de 40km da capital.
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Motta
18/04/2005
A ideia é a galerinha atualizar o perfil do site...
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Beppe
18/04/2005
Minha entrada nesse atlas:
Igrejinha, Rio Grande do Sul, bem longe da civilização. Também é a cidade da Oktoberfest com o maior consumo de chopp per capita do mundo.
PS: Eu pagaria só para NÃO encontrar com Jorge Cajuru e Datena.
Igrejinha, Rio Grande do Sul, bem longe da civilização. Também é a cidade da Oktoberfest com o maior consumo de chopp per capita do mundo.
PS: Eu pagaria só para NÃO encontrar com Jorge Cajuru e Datena.
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Motta
18/04/2005
De um campeão pra outro , parabéns !!
Flu, com um gol aos 47 , gol do Papa !!
Flu, com um gol aos 47 , gol do Papa !!
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Beppe
18/04/2005
Parabéns pra ti também, Motta! O jogo de vcs deve ter sido emocionante.
E parabéns pro time do Fabio.HC. Eu olhei o primeiro jogo e o ´Voltaço´ jogou uma bola mesmo.
Aqui foi decidido na prorrogação. Mal tava comemorando um gol, o 15 fez outro. Mal eles comemoravam o gol que seria do título, foi nossa vez de marcar.
Não foi feriado aí?
E parabéns pro time do Fabio.HC. Eu olhei o primeiro jogo e o ´Voltaço´ jogou uma bola mesmo.
Aqui foi decidido na prorrogação. Mal tava comemorando um gol, o 15 fez outro. Mal eles comemoravam o gol que seria do título, foi nossa vez de marcar.
Não foi feriado aí?
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Motta
18/04/2005
Feriado nada, aqui a gente é minoria.
Só pendurei o poster do time na baia ....
O Inter jogou com o 3º goleiro !! Barbaridade !!
Só pendurei o poster do time na baia ....
O Inter jogou com o 3º goleiro !! Barbaridade !!
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Beppe
18/04/2005
E aqui é interiorrrr, se fosse a capital... :P
Pelo que eu sei era o quarto goleiro, tem um que tá na sub-20, o Clemer tá lesionado, e o meu xará fraturou o braço... :cry:
Pelo que eu sei era o quarto goleiro, tem um que tá na sub-20, o Clemer tá lesionado, e o meu xará fraturou o braço... :cry:
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Anorex
18/04/2005
Fernando Pedro Rodrigues de Sousa
Moro em Goiânia e gosto muito desta cidade... o único defeito (será que é defeito mesmo?) é que aqui naum tem mar... mas tem o araguaia que é muito bão e bonito...
Tem muita gente bonita...
Cidade muito arborizada... bastantes praças floridas e bem cuidadas... vários parques, bosques, etc...
A renda per capita é boa...
Na área de desenvolvimento de software naum é tão bom.... tem muito programadorzinho que fez um cursinho de final de semana e cobra R$100 pra fazer um sistema, por exemplo, de papelaria, com caixa, estoque, notas fiscais, etc...
Apesar dos problemas estarem aumentando acho que aki ainda é o paraíso pelo o que eu vejo de SP e RJ na tv...
Para mim os problemas estão se agravando de um ano pra cá...
O trânsito está cada dia mais caótico... há uns 2 ou 3 anos o trânsito era bem melhor... (é a cidade com a maior porcentagem de concentração de carros por habitante do Brasil)
Aqui tem uma quantidade absurda de motoqueiro (OBS.: uma frase: ´Qual a diferença entre o motoqueiro e o motociclista? O motociclista é quem pede a pizza e o motoqueiro é quem entrega.´ Eu estou no grupo dos motociclistas.) Tem dias que acho que tem mais motoqueiro do que gente e toda hora eles estão batendo neles mesmos...
A segurança anda deixando a desejar e como alguns já sabem há um ano entrou um ladrão em casa e levou uma tv e minha cpu... o monitor ele deixou... levou até os cds de backup... a sorte que os três sistemas que estava desenvolvendo no momento estavam em um cdrw que estava comigo...mas os sistemas antigos levou todos...
Moro em Goiânia e gosto muito desta cidade... o único defeito (será que é defeito mesmo?) é que aqui naum tem mar... mas tem o araguaia que é muito bão e bonito...
Tem muita gente bonita...
Cidade muito arborizada... bastantes praças floridas e bem cuidadas... vários parques, bosques, etc...
A renda per capita é boa...
Na área de desenvolvimento de software naum é tão bom.... tem muito programadorzinho que fez um cursinho de final de semana e cobra R$100 pra fazer um sistema, por exemplo, de papelaria, com caixa, estoque, notas fiscais, etc...
Apesar dos problemas estarem aumentando acho que aki ainda é o paraíso pelo o que eu vejo de SP e RJ na tv...
Para mim os problemas estão se agravando de um ano pra cá...
O trânsito está cada dia mais caótico... há uns 2 ou 3 anos o trânsito era bem melhor... (é a cidade com a maior porcentagem de concentração de carros por habitante do Brasil)
Aqui tem uma quantidade absurda de motoqueiro (OBS.: uma frase: ´Qual a diferença entre o motoqueiro e o motociclista? O motociclista é quem pede a pizza e o motoqueiro é quem entrega.´ Eu estou no grupo dos motociclistas.) Tem dias que acho que tem mais motoqueiro do que gente e toda hora eles estão batendo neles mesmos...
A segurança anda deixando a desejar e como alguns já sabem há um ano entrou um ladrão em casa e levou uma tv e minha cpu... o monitor ele deixou... levou até os cds de backup... a sorte que os três sistemas que estava desenvolvendo no momento estavam em um cdrw que estava comigo...mas os sistemas antigos levou todos...
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Repa
18/04/2005
Renata Lopes
Pouso Alegre, sul de Minas Gerais, pode não ser uma beleza mas é minha cidade!... Quem quiser saber mais, venha aqui dar uma espiada, sempre tem café com leite e bolo esperando as visitas! :lol:
Pouso Alegre, sul de Minas Gerais, pode não ser uma beleza mas é minha cidade!... Quem quiser saber mais, venha aqui dar uma espiada, sempre tem café com leite e bolo esperando as visitas! :lol:
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