Criptografia: Na guerra

Leiam abaixo a carta de um soldado a sua noiva.

Não imagina, meu amor como estamos ca-
[color=green:698164817b]minhando alegres, apesar de estarmos esma- [/color:698164817b]
gados nesta luta, estamos indo mesmo a mer-
[color=green:698164817b]cê de Deus. Não precisa ficar contraria- [/color:698164817b]
da, minha querida, pois não ha priva-
[color=green:698164817b]coes, que logo termina a situação marca- [/color:698164817b]
da para tanta gente, todos querem ca-
[color=green:698164817b]minhar a frente, vários noivos estão a nave- [/color:698164817b]
gar ao mesmo tempo, é uma lastima, ca-
[color=green:698164817b]bos, sargentos, na flor da idade esma- [/color:698164817b]
gados por toda parte, ha sem duvidas fe-
[color=green:698164817b]ridos que gemem; moribundos provocan- [/color:698164817b]
do, invadindo lares, estamos atras de peni-
[color=green:698164817b]tenciarias, pedindo ajuda a pobres e ri- [/color:698164817b]
cos de todo o mundo. Abracos de seu noivo que mi-
[color=green:698164817b]mosamente olha e bei- [/color:698164817b]
já a todo instante no seu retrato.

Releiam a carta acima pulando (ignorando) as linhas verdes