Sobre o Kernel

Acompanhando...

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Na minha infinita ignorância eu diria que basicamente, o Kernel é o coração (ou alma para os românticos) do Linux. E muda de acordo com a distribuição. Você pode re-compilar o Kernel quando você desejar alterá-lo, para por exemplo adaptá-lo/otimizá-lo para seu processador ou utilizar recursos não disponíveis de forma padrão.
Agora as vezes é um trabalho que não vale a pena, pois muitas vezes o ganho em performance é mínimo.

Um kernel pré-compilado serve para máquinas genéricas, nunca irá aproveitar toda a sua máquina. Mas se você compilar ele, vai ter um sob medida ao seu pc.

Agora é algo para usuários avançados e para newbies pode causar uma enorme dor de cabeça e dar uma "merda" enorme.
Então muita cautela e certifique-se de que saiba o que esta fazendo.

O negócio é hardcore mesmo, ontem "aprendi" um pouco sobre assunto, mas foi um ótimo passo a passo, errei no decorrer deles umas 3 vezes até deixa-lo com dois Kernels.

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O que seria essas adaptações/otimizações, é em nivel de hardware mesmo? Instalação de perifericos não reconhecidos por exemplo?

Sem conhecimentos avançados e entender o que esta fazendo é provável que piore a performance do que melhore, então muita cautela.
Neste seu caso você só configurou para ter-se dois Kernel o que é trivial, agora o foda e desejável e alterar o comportamento do Kernel.



Seria isto mesmo. Ou se você for um usuário hard agregar novas funcionalidades ou otimizar as já existentes.

Sim, apenas visualizamos as possiveis mudanças que podem ser feitas, isso é algo a mais para estudar, eu achei importante tambem deixar um de "backup" caso não dê certo, essa logica que disse faz sentido? ter dois kernels, um modificado e outro para o caso de problemas e volta-lo?

Desculpa, não entendi a sua respostas, mas acho que não entendeu a minha pergunta, kkkk.
As mudanças são no nivel do hardware ou software ou os dois...desculpas pelos "ou".

Qualquer mudança por miníma que seja é lei fazer backup. Em uma mudança estrutural como alterar Kernel não fazer backup é pedir para queimar no fogo do inferno e tomando umas garfadas. Acredito que o melhor é deixar o kernel de origem e não colocar vários, pois pode virar um lambança o que invariavelmente pode comprometer a performance e integridade, mas faça backups e de preferencia utilize máquina virtuais.



Kernel é software, então subentende-se que este tipo de mudança é feita no código fonte do sistema chamado Kernel ou Core. Alterando-se a programação, código fonte (é preciso se um ótimo programador para poder atuar neste nível) você pode otimizar o seu Linux para o seu hardware, afinal o hardware sem software não serve para nada.
Assim você pode criar drivers, otimizar o Sistema Operacional para utilizar a capacidade de seu processador ao máximo ou mesmo criar outra funcionalidades que nem existam no sistema original, ou modificar as já existentes.

Todo o processo foi feito em uma maquina virtual, já pensando nos possiveis erros e problemas.

Então envolver programação, pensava na limitação de configurações pré definidas.

Sim, é um mundo complexo, pode ter certeza, na aula eu só ouvia "Rapaz, é melhor mexer com o Windows mesmo.".kkkkkk

Por que realmente não é facil lidar com um sistema operacional de linha de comando, sem falar em outras caraceristicas.

Compilar o Kernel é tranquilo, ou quase, pois você pego algo que esta funcionando e compila, até minha vó faz isto. kkk
No final você terá várias versões de várias compilações, mas o conteúdo, funcionalidade e funcionamento do sistema é o mesmo.

Agora alterar o código fonte e alterar as funcionalidades e parâmetro de como o Kernel funciona e compilá-lo ai sim é osso.

Tem de comer muito feijão e dominar várias área de conhecimento para se arriscar.
O primeiro conselho é abandonar de vez a interface visual, usar o Linux e não usar a linha de comando é enganar a si mesmo. kkkk

Concordo contigo, ainda estou longe de dominar linha de comando mas tenho consciência do que falou é verdade!