Boas Práticas
Padrões de Projeto – Parte 3
Exemplos práticos
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Neste artigo veremos |
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·Quais são os padrões comportamentais; ·Como implementá-los em Delphi; ·Como utilizá-los em nosso dia a dia através de exemplos práticos. |
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Qual a finalidade? |
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·Mostrar o uso adequado de padrões de projeto em uma aplicação Delphi. |
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Quais situações utilizam esses recursos? |
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·No desenvolvimento de sistemas em geral. |
Resumo do DevMan
Os padrões de projeto são soluções para problemas recorrentes que surgem no desenvolvimento de sistemas. Foram inicialmente catalogados pela GoF (Gang of Four). Quatro autores, Erich Gamma, Richard Helm, Ralph Johnson e John Vlissides, que lançaram o livro mais famoso sobre o assunto: Design Patterns: Elements of Reusable Obejct-Oriented Software. Considerados como boa prática entre os desenvolvedores, veremos como aplicar os padrões comportamentais em Delphi, em situações reais que podem acontecer no dia a dia do trabalho.
É certo que o assunto Padrões de Projeto é extremamente grande e que há uma vasta documentação disponível na internet, em livros, em acervos digitais e etc. Infelizmente falar de todos faz com que acabemos repetindo conteúdos e conceitos, por isso essa é nossa terceira e última parte sobre padrões de projetos e veremos os padrões comportamentais. Estes permitem que possamos ajustar o comportamento de objetos de forma flexível. Os seguintes padrões formam essa categoria.
·Chain of responsability;
·Command;
·Interpreter;
·Iterator;
·Mediator;
·Memento;
·Observer;
·State;
·Strategy;
·Template method;
·Visitor.
Padrão Command
Posso dizer que o padrão Command é o mais utilizado entre a comunidade Delphi, mesmo que sem saber. Esse padrão está implementado como um recurso da VCL do Delphi. Vamos entender primeiro para que esse padrão é utilizado.
Ele encapsula uma ação ou solicitação como um objeto. É comumente utilizado em menus onde cada opção representa uma ação. Todas as ações são criadas em objetos que possuem a mesma interface, de tal forma que possam ser manipulados de forma polimórfica. Isso significa que, por terem a mesma assinatura é possível substituir um comando por outro. Tudo isso nos remete ao objeto TAction e TActionList que permitem centralizar as ações de um menu ou outro objeto que faça uso de actions, como o TButton por exemplo.
Implementação
Vamos fazer um pequeno exemplo do uso de objetos TAction, contudo sem utilizar um TActionList. Quero mostrar como programar as ações por código. Muitas vezes estamos tão acostumados a utilizar os assistentes que o Delphi nos oferece que esquecemos que podemos escrever código para alterar algum comportamento padrão. Crie um novo projeto, do tipo "
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