Aplicações Multicamadas
Migração simplificada de duas camadas para n-tier
Na medida em que a arte de desenvolver softwares cresce no mundo, a arquitetura multicamadas vem ganhando espaço em detrimento da arquitetura cliente/servidor. Com isso, muitas empresas investem em soluções grandes e complexas, mas acabam por esquecer o pequeno cliente que gostaria apenas de um “programinha” para cadastrar suas vendas.
Será que toda a sua clientela está disposta a pagar por isso? Vejamos como trabalhar com a portabilidade, visando manter apenas um único padrão para sistemas de duas ou n-camadas.
Escolhendo o caminho
Mais uma vez estamos vivenciando uma quebra do paradigma na construção de um software. O mundo está voltando os olhos para objetos distribuídos e arquiteturas orientadas a serviços. Nosso leque de opções para o desenvolvimento de um sistema cresce a cada dia e um bom gerente de projetos deve saber discriminar a tecnologia a ser empregada em cada caso.
A programação multicamadas também está inserida nesse contexto, no tocante a quando e como deve ser utilizada. O box Vantagens da arquitetura relembra alguns tópicos importantes na tomada de decisão.
A euforia de estarmos sempre inovando e usando as últimas novidades do mercado, pode acabar levando a alguns erros no planejamento de um software. Raramente adotaríamos uma arquitetura multicamadas para uma padaria ou uma farmácia. Para um projeto de grande porte, servidores de aplicações geralmente são aconselhados, pois seu custo é inferior ao da atualização periódica de todo o maquinário da empresa. Isso não acontece em pequenos projetos com poucas máquinas.
Existe ainda um outro conceito, chamado sensibilidade, que também deve ser levado