Esse artigo faz parte da revista Clube Delphi Edição 93. Clique aqui para ler todos os artigos desta edição

ZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-ansi-language: PT">Criar uma Unit para o Banco de Dados: todo banco tem uma estrutura própria de registros, além de configuração de Name, CreatorID e DatabaseType, devemos criar uma Unit para cada banco de dados;

·         Abrir e Fechar o Banco de Dados: o local ideal para abrirmos e fecharmos os bancos de dados utilizados em nossa aplicação é na Unit principal de nosso projeto. Nas seções StartApplication e StopApplication;

·         Criar funções de gravação, recuperação e validação dos dados: na Unit criada para o BD devemos criar uma função para cada procedimento anterior.

Todo banco de dados no Palm deve ter: um Name, um CreatorID e um DatabaseType. O nome do banco de dados será utilizado para abrirmos e fecharmos o BD na aplicação. O CreatorID é um identificador de quatro dígitos que representa os campos da aplicação e o DatabaseType é um identificador único do conjunto de dados dentro dos diversos bancos que uma aplicação pode ter. Também tem quatro dígitos. Devemos criar identificadores diferentes para cada banco de dados dentro de nossa aplicação.

O primeiro passo é adicionarmos uma nova Unit para montarmos a tabela de Clientes. Para isso vamos em File|New>Unit. Uma nova Unit é adicionada ao nosso projeto como mostra a Figura 1.

 

Figura 1. Unit do banco de clientes

 

Vamos salvá-la com o nome de “ClientesDB.pas”. Vale lembrar que podemos utilizar as teclas de atalhos Ctrl + Shift + S para salvar nosso projeto. Feito isso vamos montar nossa base de dados de clientes. Após criarmos a nova Unit, o próximo passo é codificarmos.

Logo abaixo de Interface vamos declarar uma seção Uses para adicionarmos a PSL que é a biblioteca do PocketStudio onde estão os métodos necessários para manipularmos a base de dados, dentro da Unit PSDatabase. Após a sessão Uses declaramos uma nova seção Const onde informaremos o DBName, DBType e os índices para recuperação e configuração dos valores nos campos.

Após a definição dos campos e seus respectivos índices, declaramos uma secão Var, onde informaremos ao PocketStudio o FieldDefs que é um array e possui o tipo dos campos. Também iremos declarar as variáveis globais que irão referenciar nossa base de dados em todo projeto. Veja na Listagem 1 o código completo de criação da tabela.

Listagem 1. Código de declaração da tabela Clientes

unit ClientesDB;

interface

uses PSL;

const

  { Nome do Banco de Dados }

  ClienteDBName = 'ClientesDB';

  { DatabaseType do Banco de Dados } 

  ClienteDBType = Rsc('DBCL');

  { Índices para recuperação e configuração dos

    valores }

  { nos Campos do Banco de Dados de Clientes }

  Cli_Codigo = 0;

  Cli_Nome = 1;

  Cli_NomeFantas = 2;

  Cli_Cnpj = 3;

  Cli_Ie = 4;

  Cli_Fone = 5;

  Cli_Contato = 6;

  Cli_Endereco = 7;

  Cli_Cidade = 8;

var

  { Definição dos Campos }

  FieldDefs: array [0..8] of TFieldDef =

  (

    (DataType: ftUInt16),    // ClienteCodigo

    (DataType: ftString),    // ClienteNome

    (DataType: ftString),    // ClienteNomeFantas

    (DataType: ftString),    // ClienteCnpj

    (DataType: ftString),    // ClienteIe

    (DataType: ftString),    // ClienteFone

    (DataType: ftString),    // ClienteContato

    (DataType: ftString),    // ClienteEndereco

    (DataType: ftString)

  );

  { Variável para indicar se estamos incluindo/

    alterando no banco de dados }

  bClienteInclui: Boolean;

  { Variável que armazena a referência ao banco

    de dados aberto }

  DBCli : TDatabase;

 

Nota ...

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