Artigo SQL Magazine 13 - SQL Server 2005: e agora DBA, o que mudou?

Artigo da Revista SQL Magazine - Edição 13.


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SQL Server 2005: e agora DBA, o que mudou?
por Paula Silva

Muitos de nós estamos ansiosos para saber o que vem por aí na nova versão do SQL Server, o SQL Server 2005 (conhecido como Yukon). E certamente virão grandes mudanças. A Microsoft define a chegada da nova versão como a quarta onda de banco de dados, caracterizada por melhorias de trace e debugging, melhor aproveitamento das potencialidades do hardware e avanços na auto-configuração do software de forma a facilitar o trabalho dos DBAs.
Viajando no tempo um pouco, lembramos que o SQL Server 6.0 foi a primeira versão lançada somente pela Microsoft. Dez meses depois, a companhia anunciava a edição 6.5, cujos principais ajustes eram a integração do DTC (o coordenador de transações distribuídas) e novas características de replicação do banco. Na versão 7.0, o SQL Server foi totalmente reescrito. Os devices foram substituídos pelos filegroups; o processador de queries também sofreu modificações na sua arquitetura de forma a melhorar o tempo de reposta e a grande novidade foi a inclusão do Analysis Services (antes OLAP) no mesmo pacote que continha o servidor de banco de dados, facilitando, assim, o uso de consultas analíticas pelo usuário.
Com o SQL Server 2000, o Analysis Services passou a ganhar ferramentas de data mining e uma melhor granularidade de segurança para o acesso aos cubos. Alguns utilitários ganharam nova cara e passaram a ser executados de forma online. Surgiram também os índices indexados e as tabelas particionadas que usavam todo o potencial do nosso ambiente de servidores, além de XML nativo. Focado em missões críticas, o SQL Server 2000 teve também ajustes no Cluster e a introdução do conceito de Log Shipping como uma outra alternativa de alta disponibilidade para o usuário final em ambientes de missão crítica."

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