Automatic Storage Management Desvendando o ASM – Parte 12 - Artigo Revista SQL Magazine 87
Neste artigo mostrarei as 5 inovações incorporadas à versão 11.2.0.1 restantes.
Automatic Storage Management - parte 1
Automatic Storage Management - parte 2
Automatic Storage Management - parte 3
Automatic Storage Management - parte 4
Automatic Storage Management - parte 5
Automatic Storage Management - parte 6
Automatic Storage Management - parte 7
Automatic Storage Management - parte 8
Automatic Storage Management - parte 9
Automatic Storage Management - parte 10
Automatic Storage Management - parte 11
Automatic Storage Management - parte 13
Automatic Storage Management - parte 14
Automatic Storage Management - parte 15
Automatic Storage Management - parte 16
Este artigo trata da definição de conceitos e utilização do ASM – Automatic Storage Management, ferramenta da Oracle para gerenciamento do armazenamento de dados.
Para que serve
Auxiliar os DBAs nas tarefas do dia-a-dia referentes a alocação e gerenciamento de espaço para o crescimento dos bancos de dados.
Em que situação o tema é útil
Em ambientes Single Instance ou Real Application Cluster o ASM se mostra muito útil para centralizar o armazenamento e administração de espaços, facilitando bastante as tarefas rotineiras do DBA.
Resumo DevMan
O ASM é uma ferramenta do banco de dados Oracle que fornece ao DBA uma interface simples para o gerenciamento do armazenamento de dados. Uma grande vantagem do ASM é o fato de que pode ser utilizado em todas as plataformas de servidores (UNIX, Linux, Windows,...) e de armazenamento (LVM, Cooked Files, Raw Devices). Neste contexto, este artigo trata da definição de conceitos e utilização do ASM – Automatic Storage Management, ferramenta da Oracle para gerenciamento do armazenamento de dados.
Na primeira parte deste artigo vimos todos os conceitos referentes ao ASM – Automatic Storage Management e já iniciamos uma sessão “Mão na Massa” em que criamos arquivos no sistema operacional para simular raw devices que serão utilizados como discos. Na segunda parte, criamos manualmente uma instância ASM, inclusive verificando se a instância conseguiu “enxergar” os “discos” existentes.
Na terceira parte começamos a, efetivamente, utilizar o ASM. Já sabemos como criar e gerenciar disk groups. Vimos como trabalhar com templates e com diretórios na quarta parte da série.
Na quinta parte aprendemos como trabalhar com aliases. A sexta parte abordou sobre os arquivos no ASM e demos os primeiros passos para a conversão de um banco de dados para o ASM.
Na sétima parte desta série abordamos a conversão do banco de dados para usar o ASM, mas de maneira parcial, ou seja, convertendo apenas um "
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