T7 comanda discussão sobre as novas formas de lidar com a Governança de TI
Responsável pelo GI Debate “Falando Claramente sobre Comportamento Desejável em TI?, durante o CIO Brasil 2007, Marco Antonio Tavares, diretor de Consultoria e Operações da IT7 Solution Technology, irá comandar a discussão sobre as novas formas de lidar com a Governança de TI durante o CIO Brasil 2007.
IT7 comanda discussão sobre as novas formas de lidar com a Governança de TI
Fonte: InfoMediaTv
Responsável pelo GI Debate “Falando Claramente sobre Comportamento Desejável em TI, durante o CIO Brasil 2007, Marco Antonio Tavares, diretor de Consultoria e Operações da IT7 Solution Technology, irá comandar a discussão sobre as novas formas de lidar com a Governança de TI durante o CIO Brasil 2007.
Durante o debate, serão abordados os métodos de compreensão denominados Self Organizacional. “Iremos discutir como esses novos sistemas podem oferecer condições favoráveis para suportar mudanças e novas implantações de processos de Governança de TI em toda a sua amplitude de benefícios, comenta Tavares.
De acordo com ele, a Governança de TI esteve nos primeiros anos concentrada nos mecanismos, estruturas e modelos orientados a processos para controles e monitoramento de riscos. “Esse foco inicial atendia aos objetivos de transparência e confiabilidade e, nesse primeiro movimento, as boas práticas utilizadas endereçavam muito bem, mas agora começamos a perceber a cobrança por um novo estágio, observa o executivo.
Hoje, para ele, é preciso pensar a TI não somente “alinhada ao negócio, mas TI “envolvida com o negócio. “Isso, na prática, significa um novo posicionamento do uso da TI passando de ‘controle do risco’ no dia-a-dia do negócio a ‘um dos riscos’ no dia-a-dia do negócio, continua. “Como todo grande movimento organizacional, essa iniciativa necessita da adição de outras bases de estudos - como comportamento organizacional - para complemento na governança de TI desejada, acrescenta. Para Tavares, comunidades, objetivos em comum, relacionamentos intensos, e outros comportamentos são fundamentais nesse processo, pois a Governança de TI é resultado da interação entre pessoas.
“Prover um estudo sistemático, e não somente intuitivo, do impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações são os primeiros passos desse estágio, opina concluindo.
Durante o debate, serão abordados os métodos de compreensão denominados Self Organizacional. “Iremos discutir como esses novos sistemas podem oferecer condições favoráveis para suportar mudanças e novas implantações de processos de Governança de TI em toda a sua amplitude de benefícios, comenta Tavares.
De acordo com ele, a Governança de TI esteve nos primeiros anos concentrada nos mecanismos, estruturas e modelos orientados a processos para controles e monitoramento de riscos. “Esse foco inicial atendia aos objetivos de transparência e confiabilidade e, nesse primeiro movimento, as boas práticas utilizadas endereçavam muito bem, mas agora começamos a perceber a cobrança por um novo estágio, observa o executivo.
Hoje, para ele, é preciso pensar a TI não somente “alinhada ao negócio, mas TI “envolvida com o negócio. “Isso, na prática, significa um novo posicionamento do uso da TI passando de ‘controle do risco’ no dia-a-dia do negócio a ‘um dos riscos’ no dia-a-dia do negócio, continua. “Como todo grande movimento organizacional, essa iniciativa necessita da adição de outras bases de estudos - como comportamento organizacional - para complemento na governança de TI desejada, acrescenta. Para Tavares, comunidades, objetivos em comum, relacionamentos intensos, e outros comportamentos são fundamentais nesse processo, pois a Governança de TI é resultado da interação entre pessoas.
“Prover um estudo sistemático, e não somente intuitivo, do impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações são os primeiros passos desse estágio, opina concluindo.
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