Formulario - Tag Select
02/08/2015
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Exemplo:
Mês <select name = "mesnasc"> <option value = "1">Janeiro</option> <option value = "2" >Fevereiro</option> <option value = "3">Março</option> <option value = "4">Abril</option> <option value = "5">Maio</option> <option value = "6">Junho</option> <option value = "7">Julho</option> <option value = "8">Agosto</option> <option value = "9">Setembro</option> <option value = "10">Outubro</option> <option value = "11">Novembro</option> <option value = "12">Dezembro</option> </select>
Gabriela Monte
Posts
02/08/2015
William
1 - Se for um campo status onde temos opções "Ativo" e "Inativo" então fica no próprio HTML.
2 - Se você for trazer opções de um banco de dados aí a coisa muda, principalmente se estiver trabalhando com MVC onde o Controller chama um Model para consultar os dados e depois chama a View para exibir as informações.
Basicamente se for do banco de dados tem que ser o programador.
02/08/2015
Gabriela Monte
02/08/2015
Marcelo Pastore
02/08/2015
William
Pergunta clássica, esse tipo de informação muda constantemente, ou seja, os meses do ano mudam sempre?
Senão muda é constante então deixa o no HTML, eu nunca deixei meses do ano no banco de dados.
02/08/2015
William
Marcelo citei "Depende muito do tipo de informação", em sistemas administrativos existem diversas situações em que você traz informações de clientes, produtos e etc. vindos do banco de dados, como respondi acima, a informação é alterada com frequência?
02/08/2015
Gabriela Monte
02/08/2015
William
Exatamente, não tem sentido em trazer do banco sexo M e F somente para preencher o select.
02/08/2015
Gabriela Monte
03/08/2015
Jothaz
Como relação a criar os DropDownlist (combos) e outros controles via banco não acredito que isto vá pesar o banco de dados. Claro que vai haver a sempre o questionamento de que e se o site possuir milhares de acessos consecutivos vai pesar. Olha se você possuir milhares de acesso consecutivos vai ter que adquirir uma infra profissional e não seria o preenchimento dos combobobox que fariam tanta diferença. O que mata um banco de dados é o amadorismo dos projetista do mesmo. E desenvolvedores medíocres que desconhece boas práticas e lógica de programação. E hoje temos como usar AngularJs e knockoutJs mais serialização você pode literalmente trazer todo o processamento pesado para o lado do cliente, desonerando a rede e o servidor de banco de dados. Claro não é algo trivial e é preciso ser um desenvolvedor de verdade para adotar esta abordagem.
Tudo o que o William falou é correto e procede, só que como ele mesmo frisou depende do cenário. E por exemplo empresas de grande porte, principalmente bancos normalmente exigem que tudo que for carregado na página provenha do banco de dados. Bancos mesmo são neuróticos com relação a segurança, trilha de auditoria e criptografia dos dados e normalmente tudo é carregado dinamicamente via banco de dados.
Outro cenário em que a carga de qualquer controle deve ser feita via banco de dados é quando o site vai ser multi-idioma. Não tem como fugir a única forma de garantir um site escalonado e realmente dinâmico em relação ao idioma é tudo vir de um baco de dados. Já imaginou se a cada novo idioma adicionado, tivesse que altear o código, gera um deploy, homologar e depois publicar em produção.
Quando você trabalhe em um ambiente corporativo tudo é importante: qualidade dos artefatos gerados, arquitetura, codificação e funcionalidade, mas o que faz toda a diferença é o custo e prazos.
Então é importantíssimo seguir recomendações, porém não se prenda a elas, pois invariavelmente cada caso é um caso. Só pra você ter uma ideia a na empresa em que trabalho hoje, por atuar no mundo todo, já recomenda usar banco de dados para preencher combos de sexo, pois em alguns países já é usual usar a opção "transgênero" ou similar.
03/08/2015
Gabriela Monte
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