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Fórum [Vamos debater] Não quero ser crackeado... #186858

07/10/2003

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Olá!
Bom. Venho recorrer a este tópico para debatermos um assunto muito interessante: Qual seria a melhor maneira de fazer um sistema Trial?

No programa ue estou fazendo, eu já faço algumas verificações para saber se já se passaram 30 dias de uso do mesmo. Depois disso devosalvar em algum lugar uma informação para saber se o programa já expirou ou não. É aí que tá o problema. Como fazer algo que não possa ser desvendado?

Por registro não posso. Pois com um simples monitorador do registro eu posso saber qual chave o programa está acessando. Por arquivo é a mesma coisa. Agora eu pergunto: Como faze-lo então?


Nildo

Nildo

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07/10/2003

Machado

Nildo sua proposta é ótima, espero que todos do forum se empenhem em neste projeto.


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07/10/2003

Moonlight

Uma vez eu fiz gravar em um campo de uma tabela a primeira vez que o prog foi executado. Aí, na hora de executar, ele olhava a data e via se tinham 30 dias. Funciona bem se vc souber que o user não vai ter acesso ao BD... mas provavelmente há uma solução melhor.


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07/10/2003

Nildo

Nào uso banco de dados.
Mas mesmo assim. Se o cara deletar o arquivo aí ferra tudo


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07/10/2003

Moonlight

Nào uso banco de dados. Mas mesmo assim. Se o cara deletar o arquivo aí ferra tudo


Uai.. mas se o prog usa BD e ele deletar o BD... aí que ele não usa mais o prog mesmo hehehe...


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07/10/2003

Nildo

hehe

Mas se ele reinstalasse o sistema, poderia continuar usando o programa.
Mas de qualquer maneira, meu programa nao usa BDs


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07/10/2003

Mmtoor

Prezado Nildo.
Executo duas verificações para minhas versões trial.
1º = Continuo partidário em limitar o número de registros a serem gravados nas tabelas do BD, sempre projetando um número suficiente para que toda a funcionalidade do sistema seja verificada. Após o número limite de registros as tabelas passam a ser somente leitura;
2º = Por outro lado, uma segunda verificação também se torna necessária, pois, se o cliente demorar muito para analisar o sistema o mesmo vai expirar.
Na primeira execução o sistema verifica a existência de um determinado arquivo .DAT. Se não existir ele o cria no diretório especificado em projeto e grava a data da execução mais a diferença da data atual menos a data da primeira execução de forma encriptada.
Sempre que o sistema é aberto, ele lê o arquivo criado, lê a data atual, deduz uma da outra e acrescenta a diferença à data anteriormente gravada.
Quando esta diferença for superior a 30 (correspondente a 30 dias; por exemplo: 2710200331 = 27/10/2003 dif=31) as tabelas também se tornam somente leitura para a gravação de registros.
Não me refiro a propriedade somente leitura de arquivos, mas sim para a gravação de registros.
Este tem sido o procedimento que tenho utilizado. Ainda não quebraram.


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07/10/2003

Nildo

Desta forma, eu poderia utilizar um monitorador de arquivos, e perceberia que o programa gera um .DAT lá. Se eu deletásse esse arquivo, o sistema acusaria que seria a primeira execução. Ou mesmo se eu instalá-lo novamente, acusaria como primeira execução, mesmo se a data já expirou.


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07/10/2003

Mmtoor

Prezado amigo:
vc se apegou ao arquivo dat e a limitação de 30 dias, mas, e a limitação de registros, vc nada falou?
de outra forma, você é um desenvolvedor. vai habilitar seu sistema para usuários, certo?
se quiserem deletar o dat, e dai, mais que X registros no BD não gravarão.
OBS: vi em uma colocação sua neste forum que é um expert em delphi. como expert o que sugere então??
MMTOOR2003


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07/10/2003

Nildo

Primeiro: O lance dos DBs nao vem ao caso. Já que estamos falando em uma maneira global. Pois meu programa por exemplo não utiliza DBs. Sobre a colocação, eu disse que entendo de Delphi, e estamos discutindo uma ´idéia´ de como pode ser feito esse sistema de travamento. Depois da idéia pronta, cabe a mim programá-la. E sobre a ´idéia´ global, seria um Trial para parar de funcionar depois de X dias. E não um DEMO cujo mesmo há limitações (no caso a limitação dos registros). Pois pretendo liberar acesso total a todas funcoes do meu programa, e não simplesmente travar algumas opções.

Ps.: Não estou tentando sugerir nada. stou tentando habilitar uma discussão sobre o assunto pois também estou interessado em sugestões. Como é uma discussão, todos temos o direito de contrariar algumas idéias. Estou atraz de sugestões, e não tentando passar as minhas.


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07/10/2003

Carnette

Colocar um pouco de pimenta...


O dia que eu fizer um programa e os caras começarem a piratear...


UUUUUUúúúúú........Isto quer dizer que o meu programa é sencacional..

Por tanto, vou continuar criando meus programas com alguns BUG´s...Pois, assim, somente os usuários registrados poderão atualizar..

Ou será que á Microsoft faz coisa diferente ????



:lol:


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07/10/2003

Beppe

Eu ainda sou a favor de versão limitada. Programas trial eu crackeio mole-mole, mamão com açucar.

É simplesmente sobre-humano criar algo infalível, [in]felizmente! :!:

Ataliba.


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07/10/2003

Marconi

Uma solução simples é comparar da data corrente com a data do executável.

Outra é determinar via programa a data limite. Assim não gravamos em lugar nenhum. O cara pode utilizar mas vai ter que ficar voltando a data do computador.

Assim a validade não se refere a quantidade de utilização mas a uma data no futuro.

A solução do registro via email também é boa. Ninguem vai perder tempo craqueando um programa da gente.

Voce pode mandar o programa de vez-em-quando te mandar um email utilizando o smtp disponível, com o nome do usuário e a data de utilização. Assim vai saber se existe algum uso indevido.

Tem programas que somente rodam quando enxergam o seu site na internet. Mas estes são difíceis de vender.

Na verdade o negócio é liberar a cópia. Quanto mais gente utilizar melhor para vender as novas versões.

Este negócio de proteger muito acabou com a LOTUS.

Marconi


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07/10/2003

Beppe

Outra é determinar via programa a data limite. Assim não gravamos em lugar nenhum. O cara pode utilizar mas vai ter que ficar voltando a data do computador.


Só fazer um launcher para o programa: ele volta para uma data X e roda seu programa.


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07/10/2003

Beppe

Só pra constar: se não fosse o software livre, o computador ainda dependaria de válvulas. O que seria de nós se Nicklaus Wirth, Edsger Dijkstra, Jean Ichbiah, David Huffman, Tony Hoare, Alan Turing, Alonzo Church, entre outros, tivessem patenteado suas descobertas, ou cobrado por elas? E Charles Darwin, Newton, Arquimedes?

Eu sei que esta não é uma questão de patente, mas os princípios são os mesmos. Além do mais, copyrights são respeitados.

Ataliba.


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07/10/2003

Ulbj05

Boa noite.

Eu concordo com o que foi dito por todos. Mas tenho uma reflexão a fazer. Será que existe algo seguro de verdade? O nildo está rebatendo todas as idéias dos colegas dizendo que pode usar um monitorador de registro e um monitorador de arquivos, etc. Vc nem parou para pensar numa coisa. Se vc sabe fazer ( a trava ) outro tb vai sabe desfazer. É uma coisa lógica. Se vc é programador e sabe que caminhos tomar para criar uam trava, outro programador tb sabera como percorrer o caminho inverso.
Pelo que já vi em programação, o que realmente funciona é vc está sempre mudando a forma de verificação. Se vc usa o registro, não fique preocupado se alguem vai usar um monitorador de registro. Quantos usuários vc acha que têm o conhecimento e a ferramenta e vão saber monitorar direito e encontrar a chave do registro? Poucos usuários saberiam fazer. Alguns administradores de sistema e programadores vão saber como procurar e vão encontrar. Quando encontrarem, é hora de vc por exemplo, usar trava de arquivos ( pode deixar a primeira trava só para confundir ). Se descobrirem a trava de arquivos, crie outra. Esta é a forma ideal para ninguem usar seu programa sem autorização. Melhor ainda seria se vc conseguisse que cada trava adicionada, não atrapalhas-se a outra e todas pudessem co-existir juntas. Se não for possivel, retire algumas antigas e substitua por outras mais eficientes.
Espero ter ajudado.
Um abraço.


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