Artigo no estilo: Curso

De que se trata o artigo:

Esta primeira parte do artigo trata da utilização do framework Struts para a criação de um formulário de cadastro, através da classe ActionForm. Veremos também, como utilizar o mecanismo de validação oferecido pelo framework.


Para que serve:

Para qualquer equipe ou desenvolvedor que necessite de um mecanismo eficiente para controlar a entrada de dados em uma aplicação. Serve também para demonstrar como aumentar a produtividade na hora de validar os dados provenientes de formulários.

Em que situação o tema útil:

O Struts é útil para auxiliar o desenvolvedor a criar a camada de controle de uma aplicação. A classe ActionForm oferecida pelo framework, torna mais fácil a transferência de dados, da visão, para a camada de modelo, assim como simplifica a validação de formulários de entrada de dados.

Resumo DevMan:

Uma das responsabilidades da camada de controle de uma aplicação é transferir os dados, preenchidos pelo usuário na visão, para o modelo. Além disso, uma camada de controle eficiente deve garantir a integridade desses dados. O Struts auxilia o desenvolvedor a lidar com estas questões.

Neste contexto, esta primeira parte do artigo mostra como podemos utilizar a classe ActionForm para a criação dos formulários de uma aplicação, e demonstra a utilização do método ActionForm.validate() para validar os dados preenchidos pelo usuário.

No artigo “TDD na prática” da Java magazine 89, vimos como construir a camada de modelo de uma aplicação, focando nossos esforços no domínio do negócio. O artigo mostrou, de forma prática, como utilizar a técnica de TDD para construir a aplicação proposta, de “dentro para fora”. Assim, conseguimos manter a complexidade das regras de negócio na camada de modelo desenvolvida.

Como sabemos, o domínio do negócio é representado em uma aplicação pela camada de modelo. Ela é o coração de um sistema de informação. Utilizar técnicas e metodologias que nos permitam criar um modelo eficiente é muito importante para alcançarmos maior reusabilidade e extensibilidade do código gerado, além de favorecer a manutenibilidade do sistema desenvolvido.

Abordagens que favorecem a criação de um modelo coeso, como o DDD e o TDD, por exemplo, trazem grandes benefícios para equipes de projetistas e desenvolvedores. Porém, existe outro fator importantíssimo a ser levado em consideração, que é a usabilidade do sistema para o usuário final.

O usuário interage diretamente com a camada de visão de uma aplicação. Ela representa as telas do sistema e é a porta de entrada para a camada de modelo criada. Essas duas camadas mantêm uma espécie de relação de simbiose, isto é, elas agem em conjunto para o sucesso de uma aplicação.

Um sistema bem modelado, com as funcionalidades livres de erros e de fácil manutenção pode não agradar ao usuário final, se for complicado de usar. Da mesma forma, uma aplicação cheia de recursos gráficos e com diversas facilidades para o usuário, pode não agradar, se as regras de negócio não estiverem bem implementadas, resultando em ...

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