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O vídeo de abertura da oitava edição do JavaOne, apresentado no auditório grandioso montado no Moscone Center, com capacidade para mais de 12 mil, foi um começo emocionante (veja o texto integral e alguns quadros do vídeo na parte de baixo da página). Dados recentes dão motivos para o entusiasmo geral no evento:
• A tecnologia Java está 100% das empresas Fortune 500;
• 78% dos executivos vêem Java como a melhor plataforma para web services (fonte: Giga, Computerworld);
• Java está instalado e rodando em quase 500 milhões de computadores desktop;
• Mais de 300 milhões de smart cards seguros baseados em Java já foram distribuídos;
• Quase 74% de desenvolvedores profissionais usam Java como sua principal linguagem de desenvolvimento, ultrapassando os 51% que usam Visual Basic (fonte: IDC).
Poucos resumiram melhor o sentimento geral de otimismo após o evento, que o próprio criador de Java (em texto extraído do seu weblog):
“Se eu tivesse que escolher um ponto alto de toda a semana [do JavaOne], seria que neste ano todos estavam sorrindo. No ano anterior, havia um sentimento geral de desânimo – não com relação a Java, mas sim um desânimo geral com a vida, o universo e tudo o mais. Este ano foi “alto-astral” e quando eu fazia perguntas sobre o que estavam fazendo, as respostas faziam sentido, diferentemente dos anos da bolha .com. Sem conceitos vagos, sem matemática estapafúrdia, somente produtos reais, planos de negócio reais. Sucesso real.”.
A opinião de que este JavaOne foi melhor que as últimas edições é também compartilhada por muitos veteranos brasileiros, como os diretores do SouJava: Bruno Souza e Fábio Velloso. A sensação, ao final, realmente foi de que estamos sim no barco certo (se é que alguém tinha dúvida), e que a Sun e seus muitos parceiros estão cuidando cada vez mais para que esse rumo correto seja mantido – ou melhorado.
Perspectivas
Além da nossa cobertura, trazemos outras perspectivas. O JavaMan – que esteve em todas as edições do JavaOne exceto a primeira – dedica sua coluna inteiramente ao evento, Felipe Leme relata sua primeira experiência como palestrante internacional, e Manoel Lemos (um dos arquitetos do Projeto Cartão Nacional de Saúde) registra a emoção de brilhar em um evento desse porte.
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