Esse artigo faz parte da revista Java Magazine edição 34. Clique aqui para ler todos os artigos desta edição

ht=34 alt=imagem_pdf.jpg src="/imagens/imagem_pdf.jpg" width=34 border=0>

 

Cafeína

News & Bits

Gantt Project 2.0

A nova versão da ferramenta de gerenciamento de projetos puro-Java, GanttProject, tem muitas melhorias na interface gráfica, especialmente na performance e interatividade. O visual está muito bem acabado, e a entrada de dados foi bastante facilitada. Vale a pena conferir. ganttproject.sf.net.


image002.jpg
Novo GanttProject
: Performance e responsividade excelentes, e mais interatividade

Maven no NetBeans 5.0

Já está disponível a versão 1.0 do plug-in Mevenide para NetBeans, com suporte ao NetBeans 5.0. São oferecidos wizards para a criação de projetos, um editor visual do maven.xml e project.xml (os arquivos principais de definição de projetos do Maven 1.0.x), inclusive com auto-completar de elementos XML e código Jelly. A versão 1.0 suporta apenas o Maven 1.0.x. Para o Maven 2.0, há o Mevenide 2.0.1, que é bem menos estável, mas traz novos recursos importantes, como a resolução de dependências baseada em projetos abertos no IDE, e um novo tipo de projeto baseado no POM (Project Object Model) do Maven 2. mevenide.codehaus.org.

Leveza para o EJB 3.0

A ObjectWeb, criadora do servidor J2EE JOnAS e líder do Eclipse Web Tools Project (WTP), lançou o projeto EasyBeans: um container aderente à especificação EJB 3.0, open source e plugável, e focado na facilidade, tanto de uso como de desenvolvimento. O container, que será extraído do servidor JOnAS, poderá ser usado com outros servidores de aplicações JEE e com containers web como o Tomcat. easybeans.objectweb.org.

Tapestry em movimento

O projeto Apache Tapestry, considerado por alguns especialistas como a idéia do "JavaServer Faces implementada corretamente", é agora um projeto top-level da Apache, com site em tapestry.apache.org. Outra novidade é o website de extensões do Tapestry, em howardlewisship.com/tapestry-javaforge, cujo mantenedor é o criador do framework. Vale também visitar o blog em howardlewisship.com/blog.

JUnit 4.0

O JUnit 4.0 é o primeiro release significativo do frameworks de testes em quase três anos. A nova versão explora o recurso de anotações do Java 5, em vez de se basear na extensão de classes, nomes de métodos e reflection, como era feito em versões anteriores. O objetivo, segundo Kent Beck, um dos autores (e fundador do Extreme Programming), é simplificar a criação de testes e estimular a o adoção maior dos testes unitários entre desenvolvedores.

Considerada a versão mais importante desde o JUnit 1.0, o novo JUnit introduz anotações como @Test, que declara um método como um método de teste, sem necessidade de nomenclatura especial; e @Before e @After, que indicam respectivamente que o método anotado deve ser executado antes e depois dos testes (é equivalente a criar os clássicos setUp() e tearDown(), mas sem exigir a utilização destes nomes).

As novas anotações relacionadas, @BeforeClass e @AfterClass, definem métodos para serem executados uma única vez antes ou depois de testes em uma classe de testes. Esse recurso pode trazer ganhos de performance significativos; por exemplo quando é necessário fazer conexões a bancos de dados antes de vários testes relacionados na mesma classe, em vez obter a conexão antes de executar cada teste, como aconteceria usando @Before ou setUp(), um método anotado com @BeforeClass obteria a conexão antes do primeiro teste (e um método com a anotação @AfterClass fecharia a conexão após o último teste da classe fosse executado).

Outra mudança importante está no teste de exceções. No JUnit 4.0, em vez de usar um try/catch e uma chamada a fail(), basta utilizar uma anotação indicando a exceção esperada; por exemplo @Test(expected=IOException.class). Pode-se também ignorar testes, com @Ignore, e definir um tempo máximo em milissegundos para a execução de um teste, com uma anotação como @Test(timeout=100).

...

Quer ler esse conteúdo completo? Tenha acesso completo