Já nas bancas a ed. 20 da SQL Magazine.

08/06/2005

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SQL


Aplicabilidade da administração de dados
Eliete Colucci Sousa

Ao se falar de administração de dados, todos reconhecem o quanto o assunto é abrangente e sua importância para se alcançar uma gestão de informações eficiente nas organizações. Mas sendo um assunto muito pouco abordado em livros e periódicos, acabamos por encontrar muita confusão e conclusões erradas em sua aplicabilidade.

Neste artigo, algumas considerações serão tecidas sobre o uso da administração de dados e os benefícios reais que podem ser obtidos por uma organização através dela. Será visto também algumas diferenças entre a função de um administrador de dados e de um administrador de banco de dados.



Administração de dados
Administração de banco de dados

Gerenciamento das estruturas de dados formais da organização
Gestão do ambiente do gerenciador do banco de dados

Independe da tecnologia utilizada na organização
Exige conhecimento profundo da tecnologia utilizada na organização

Foco é o atendimento ao “Negócio da Organização”
Foco é o desenvolvimento de soluções técnicas no banco de dados para o atendimento dos modelos elaborados ou validados pela administração de dados


AD x DBA.

Conhecendo os detalhes da UML – Parte 3
Rodrigo Oliveira Spínola

Na SQL Magazine 13 tivemos um artigo apresentando uma visão geral dos diagramas da UML. Foi uma matéria bastante interessante onde apresentei de forma prática como elaborar os diagramas da UML mais utilizados, entre eles o diagrama de classes que foi o foco principal do artigo. Foram abordados dois tipos de diagramas: estruturais e comportamentais.

Seguindo está série de artigos, tivemos mais duas matérias detalhando a notação que a UML fornece para a construção de diagramas de classes nas edições 16 e 17. Você pôde perceber claramente a evolução dos diagramas considerando aspectos de implementação.

O objetivo deste artigo é apresentar um passo-a-passo de como elaborar diagramas de seqüência a partir do diagrama de classes e da especificação dos casos de uso. Detalharemos também um pouco mais a notação da UML para este tipo de diagrama. Mais uma vez utilizaremos a ferramenta Rational Rose para nos apoiar na construção dos diagramas


Diagrama de seqüência para o caso de uso Efetuar Aluguel.

Gerenciamento de locks no SQL Server 2000
Eduardo Terra Morelli

Uma das grandes características do SQL Server em sua versão 2000 é a automatização de praticamente todos os ajustes internos. Desta forma, o DBA supostamente não deve se preocupar com questões como alocação de memória para páginas oriundas dos arquivos, dimensionamento de áreas para armazenamento de transações e controle de mecanismos de proteção de dados (para que duas transações não gravem o mesmo dado ao mesmo tempo), dentre outras. Entretanto, dois problemas são bastante comuns em ambientes onde muitos usuários trabalham de forma concorrente: espera e deadlocks. Para esses casos, se deixarmos a resolução por conta do gerenciador, podem ocorrer demoras indesejáveis e, conseqüentemente, grande volume de retrabalho.

Este artigo visa esmiuçar a gerência de locks realizada pelo SQL Server 2000 para que seja possível tomar medidas que minimizem os problemas citados acima.

Visualização de bloqueios através do Enterprise Manager.


Construindo um O/R Mapper em .NET - Como desenvolver um Object/Relational Mapper usando as classes de reflection do Microsoft.NET
Alexandre Valente

O uso cada vez maior de metodologias orientadas a objeto para análise e desenvolvimento de soluções fez com que a chamada “impedância” entre a implementação orientada a objetos e o uso de mecanismos de persistência baseados em bancos de dados relacionais tenha se tornado um fator crítico para muitos sistemas. Este tópico tem sido abordado com freqüência, mas ainda não há uma solução universal para o problema.

Devido ao uso intensivo de objetos em regras de negócio, uma grande porção de código das aplicações empresariais é utilizada para mapear objetos às respectivas entidades de dados do banco relacional. Mesmo com a adoção do Microsoft .NET, e suas diversas classes facilitadoras de acesso (ADO.NET), construir e manter rotinas para persistir e recuperar objetos em tabelas relacionais pode consumir quantidade significativa dos recursos de desenvolvimento de um projeto.

Uma alternativa comum utilizada para minimizar este problema é a adoção de um dos chamados Object/Relational Mappers, também conhecidos como O/R Mappers ou simplesmente ORM (não confundir com Object-Role Modeling, metodologia de análise). O objetivo de um ORM é gerenciar todas as atividades de persistência e recuperação de objetos, isolando a camada de dados relacional da camada de objetos e permitindo que o desenvolvedor possa trabalhar somente com os objetos. Em edições anteriores da SQL Magazine foram abordados, com detalhes, alguns destes ORM.

Este artigo tem o objetivo de descrever o funcionamento interno de um ORM baseado nos mecanismos de reflection do Microsoft .NET, usando um banco Microsoft SQL e o Visual Studio .NET 2003. Assume-se que o leitor tenha familiaridade com desenvolvimento .NET em C# e com mecanismos de acesso a dados ADO.NET.


Arquitetura geral de um O/R Mapper.

Monitoramento no Oracle 9i - Introdução
Rodrigo Salviatto

Uma das principais atividades do administrador de banco de dados é otimizar os processos e comandos SQL executados no banco de dados. Os comandos SQL utilizam recursos de CPU e memória entre outros, impactando na performance do servidor de banco de dados e no tempo de retorno dos dados para a aplicação.

O Oracle 9i possui ferramentas que nos auxiliam a identificar, interpretar e otimizar os comandos SQL executados. Veremos nas próximas páginas como utilizar, em um banco de dados Oracle9i, as ferramentas SQL Trace, TKPROF e o comando explain plan.

Estas ferramentas deverão ser utilizadas quando um database ou uma sessão específica estiver apresentando performance insatisfatória com o intuito de identificar a possível causa do problema. É interessante também utilizá-los para visualizar comandos SQL que estão sendo executados por aplicações desenvolvidas por terceiros.

Nesta matéria, Rodrigo Salviatto lhe apresentará as ferramentas que lhe auxiliará a identificar, interpretar e otimizar os comandos SQL executados no Oracle 9i. Serão vistos como utilizar as ferramentas SQL Trace, TKPROF e o comando explain plan.

Influenciando o otimizador de consulta baseado em custo do Oracle - Parte 2
Glenn Goodrum

O artigo anterior desta série introduziu o ajuste de estatísticas para ajudar o otimizador baseado em custo do Oracle a computar as estimativas de cardinalidade que mais se aproximam da realidade. Fazendo isto, aumentamos a probabilidade do otimizador realmente escolher o plano de consulta mais eficiente. Este artigo continua a discussão com outro exemplo.

Quando uma consulta une duas tabelas através de um equi-join simples (A.COLUMN = B.COLUMN), o otimizador assume que os valores possíveis de uma coluna são distribuídos uniformemente. Em outras palavras, assume que qualquer valor de uma coluna vai, em média, casar com o mesmo número de linhas, ou seja, se um determinado valor para a tabela A.COLUMN retornar X linhas relacionadas em B.COLUMN, outro valor para A.COLUMN retornará o mesmo número de X linhas relacionadas em B.COLUMN. E se soubermos que nossa consulta usará um valor de uma coluna que acontece bem menos que a média? Um histograma não resolverá, porque o otimizador não tem meios de saber que os valores de junção em tempo de execução serão relativamente raros. Descubra isso e muito mais nessa matéria.

Utilizando filegroups para ganho de performance e gerenciamento de espaço
Paulo Ribeiro

Filegroups são estruturas lógicas que sustentam os arquivos de dados em um database. Um database padrão possui um arquivo de dados e um arquivo de log; o arquivo de dados está associado a um filegroup chamado PRIMARY. Pode-se criar outros arquivos de dados assim como outros filegroups, mas porque, como e quando criar outros filegroups?

Nessa matéria aprenderemos a utilizar o recurso dos filegroups na administração do SQL Server 2000. Começaremos estudando a estrutura de um database para entender exatamente onde se encaixam os filegroups; depois serão apresentadas algumas situações práticas que se beneficiam da utilização de filegroups.


Criando um filegroup secundário em virtude do estouro de disco.

Usando triggers no PostgreSQL
Gustavo Bartz Guedes

Quase sempre devemos validar ou averiguar informações antes de efetivar um ou mais comandos SQL. Os triggers, ou gatilhos, são recursos dos SGBDs que auxiliam no reforço da integridade referencial de um banco de dados, definindo operações que serão executadas quando um determinado evento ocorrer na tabela a qual está associado. O objetivo desse artigo é apresentar a criação e o funcionamento dos triggers no SGBD PostgreSQL utilizando, para isso, alguns exemplos e mostrando suas particularidades.

Oracle Warehouse Builder 10g
Cristiane Perini Araújo e Eduardo Fernando Mendes

Data warehouses têm sido construídos já há algum tempo usando-se uma variedade de ferramentas. Isso inclui ferramentas de modelagem DER (diagrama de entidade e relacionamento) para o projeto de modelos de dados e ferramentas dependentes do banco de dados para o carregamento, classificação e agregação dos dados. Faltava uma maneira simplificada de obter, transformar e carregar os dados. Essa tarefa era feita normalmente através dos esforços de numerosos programadores, que escreviam um programa para cada origem de dados. Esses programas envolviam a aplicação de regras de negócios complexas para resolver incoerências de dados e eram, freqüentemente, desenvolvidos usando-se linguagens como C ou COBOL. Os fornecedores de ferramenta ETL logo perceberam que poderiam aproveitar a oportunidade gerada se combinassem muitas ferramentas dissociadas em um único conjunto integrado.

As ferramentas ETL fornecem uma interface gráfica de usuário amigável para programação, assim como a capacidade de acessar várias origens de dados localizadas em numerosas plataformas. Isso ajuda a reduzir significativamente o volume de trabalho necessário para o desenvolvimento do data warehouse (DW) além de servir como um repositório central para as regras de negócios.

Neste artigo apresentaremos a ferramenta ETL da Oracle, o Oracle Warehouse Builder (OWB). Esta ferramenta será utilizada pelos responsáveis pelas partes mais trabalhosas na construção de um data warehouse - a aquisição de dados. Usada no contexto do data warehouse, a aquisição de dados é o processo de reunir dados de vários sistemas, independente de sua forma e localização, transformá-los em um formato homogêneo e, então, carregá-los no data warehouse.

O console do Warehouse Builder



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