Portlets 3.0: Novos recursos para o desenvolvimento de portais
Conheça o que a JSR-362 - Portlet Specification está trazendo para os desenvolvedores de portais
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Por que eu devo ler este artigo:Portais são excelentes ferramentas para construir sites complexos. Com eles, é fácil criar diversas aplicações usando uma mesma plataforma e combiná-las em várias páginas, mantendo uma experiência de usuário consistente. Com a especificação de Portlets 3.0, na JSR-362, essa plataforma ficará ainda mais poderosa. Nessa versão, o desenvolvedor pode aproveitar CDI, dispensar os descritores XML e, finalmente, usar uma API JavaScript. Com esses avanços, os portais vão poder atender necessidades modernas, possibilitando a criação de sites mais rápidos, dinâmicos e com melhor usabilidade. Neste artigo, estudaremos essas novas ferramentas, de modo que o leitor esteja preparado para as mudanças que se aproximam.
A especificação de portlets mais recente, a JSR-286, foi
aprovada em 2008. Deste então, muita coisa mudou, mas os portais não
acompanharam essa evolução. Entre as várias tendências que não foram adotadas,
podemos citar o JSF 2.0, CDI e anotações no lugar de descritores XML. Além
disso, os requisitos também mudaram: aplicações web precisam ser muito mais
dinâmicas, usando JavaScript pesadamente, e a busca por dinamicidade e
respostas em real time tornaram a programação assíncrona uma
necessidade. Diante desse novo cenário, não é surpresa que a especificação
pareça tão defasada.
A boa notícia é que a JSR-362, versão 3.0 de portlets, já
foi aprovada e publicada. Os vários portais Java já começaram a implementá-la e
o desenvolvedor de portais pode estudar as novas APIs desde já.
Nesse artigo, conheceremos várias dessas funcionalidades.
Começaremos pela nova fase de cabeçalho, utilizada para alterar campos HTTP e o
elemento <head>. Com ela, não
haverá mais a necessidade de executar a fase de renderização duas vezes.
Posteriormente, analisaremos como os vários estágios de execução se relacionam
com o estado de um portlet, assim como as novas interfaces que representam
esses estados.
Outro importante avanço da JSR-362 é a melhor integração com
o CDI. Para entender como funciona, estudaremos como utilizar beans gerenciados
para implementar portlets, o que nos possibilitará o uso de injeção de
dependências. Além disso, como anotações de configuração são uma parte
importante dessa integração, uma análise dessas anotações também será
realizada.
Por fim, exploraremos as APIs de front-end de Portlets 3.0. Essa nova versão traz
mudanças há muito necessárias para criarmos portlets mais dinâmicos. Assim,
veremos como utilizar a nova API de JavaScript, centrada no conceito de hub
de portlet, para processar
eventos no lado do cliente, alterar o estado do portlet e criar novos estados
para se comunicar com o servidor.
Fase de cabeçalho
Frequentemente, um portlet precisa alterar a página na qual
se apresenta. Por exemplo, para importar um arquivo CSS, definir valores de cookies e adicionar um
campo no cabeçalho HTTP, é preciso mudar mais que o conteúdo do portlet.
Até o Portlet 2.0, a solução para isso era invocar a fase de
renderização duas vezes. Isso exigia adicionar código ao método render(), além de habilitar obscuras
opções de runtime.
Na JSR-362, temos uma solução mais madura. Portlet 3.0
especifica a fase de cabeçalho (header phase) para mudar os
cabeçalhos HTTP, do documento e da janela do portlet. Para processar essa fase,
a classe de portlet precisa implementar a interface HeaderPortlet,
que possui apenas um método, renderHeaders().
Nota: Caso seus
portlets estendam a classe GenericPortlet (como
é o caso mais comum), então eles já implementam a interface HeaderPortlet. A única coisa que você precisa
fazer, então, é sobrescrever renderHeaders().
Dentro de renderHeaders(),
os cabeçalhos são alterados pelo objeto HeaderResponse.
Assim, se quisermos definir um campo no cabeçalho HTTP, por exemplo, basta
invocar o método addProperty(String, String).
O primeiro argumento é o nome do campo HTTP, e o segundo é o valor, conforme o
exemplo:
Já para criar um cookie, é preciso chamar o método addPortlet(Cookie). Primeiramente, no entanto,
precisamos criar uma instância de Cookie,
com o nome e o valor desejados, e então a passamos como parâmetro, conforme o
código:
Cookie cookie = new Cookie("CART_ID", carrinhoId);
headerResponse.addProperty(cookie);
Nesta fase também adicionamos conteúdo ao cabeçalho HTML. Se
o conteúdo é um elemento HTML (como links para CSS ou tags <meta>),
podemos instanciar o elemento chamando createElement().
Feito isso, para adicionar esse novo elemento, usamos o método addProperty(String, Element). Nesse caso, o
primeiro argumento deve ser a constante javax.portlet.MimeResponse.MARKUP_HEAD_ELEMENT,
pois de outro modo o portal assumiria que o nó seria mais um cabeçalho HTTP.
Um bom exemplo de uso dessa opção (vide Listagem 1) é
adicionar folhas de estilo, já que não podem ser declaradas no corpo do
documento.
Listagem 1.
Adicionando CSS ao cabeçalho do documento.
@Override
public void renderHeaders(HeaderRequest request, HeaderResponse response) {
Element estiloInterno = response.createElement("style");
estiloInterno.setTextContent(".perigo {color: red}");
response.addProperty(MimeResponse.MARKUP_HEAD_ELEMENT, estiloInterno);
}
Aqui, é válido ressaltar que nem todo conteúdo do elemento <head> é um elemento HTML – comentários,
por exemplo, não são. Nesses casos, devemos escrever diretamente no cabeçalho
do documento. Isso é feito utilizando o PrintWriter
retornado por HeaderResponse.getWriter(),
como demonstra a Listagem 2.
Listagem 2.
Escrevendo um comentário no elemento <head>.
@Override
public void renderHeaders(HeaderRequest request, HeaderResponse response)
throws PortletException, IOException {
response.getWriter().write("<!-- Comentário no header -->");
}
Nota: Escrever diretamente no cabeçalho é algo a ser evitado. Um
caso de uso onde isso é justificável é adicionar comentários condicionas do
Internet Explorer para importar folhas de estilo com hacks CSS. Felizmente, é
algo bem menos necessário hoje em dia, mas caso seja preciso, já sabemos como
fazê-lo.
Por fim, também podemos alterar o título do portlet na fase
de cabeçalho. Para isso, a interface HeaderResponse
possui o método setTitle(String).
Neste momento é importante ter em mente que a execução
dessas operações pode ser bloqueada se o portal considerá-la insegura. Por
exemplo, uma implementação da JSR-362 pode impedir que o elemento <title> seja adicionado ao <head>. Do mesmo modo, um portal
provavelmente se recusaria a definir o campo HTTP Location
para evitar redirecionamentos. Ainda assim, necessidades mais comuns, como
adicionar arquivos CSS, dificilmente terão restrições.
Estágios de execução de um portlet
Além da fase de cabeçalho, portlets, na JSR-362, podem
executar as outra quatro já especificadas atualmente: ação, processamento de
eventos, renderização e provimento de recursos. Essas fases são executadas em
ordens predefinidas e podem ser agrupadas em estágios de execução portlet.
Quais estágios serão processados depende do tipo de
requisição. Por exemplo, ao processar uma requisição de ação, o portal inicia a
fase de ação, durante a qual o portlet executa algum processamento, como
alterar o banco de dados. Caso eventos sejam publicados durante a ação, eles
serão processados na fase de eventos. Essas duas fases podem alterar parâmetros
de renderização e o estado do portlet, preparando-o para ser renderizado. Logo,
dizemos que essas fases formam o estágio de preparação (preparation
stage).
Após o estágio de preparação, processa-se o cabeçalho.
Posteriormente, vem a fase de renderização, quando o portlet gera um fragmento
de HTML para compor a página. Nas fases de cabeçalho e renderização não é mais
possível alterar os parâmetros do portlet: podemos apenas gerar conteúdo para
ser mostrado. Assim, elas formam o estágio de marcação (markup stage).
A Figura 1 representa esses estágios em um diagrama.
Note que, se a requisição for gerada por uma render URL,só é possível executar o estágio de marcação.
Figura 1. As
fases e os estágios de execução de uma requisição a um portlet
Por fim, portlets podem atender requisições apenas para
prover recursos. Nesse caso, a fase provimento de recurso do portlet que
é executada. Ela permite o download de recursos como imagens e JSON, além de
responder a requisições de JavaScript. Assim como no estágio de marcação, não é
possível alterar o estado de renderização do portlet ao servir um recurso.
Originalmente, a fase de provimento de recurso era executada
sozinha e a requisição de um recurso não poderia alterar o estado do portlet.
Contudo, Portlet 3.0 traz o novo conceito de ação parcial: uma
requisição de ação que retorna, na verdade, recursos para um framework web
(por exemplo, JSF). O processamento de uma requisição de ação parcial tem dois
estágios: o estágio de preparação, já conhecido, e o estágio de recurso.
Os estágios de uma requisição de recurso podem ser vistos na Figura 2.
Figura 2. As fases e os estágios de execução de uma requisição de recurso
Nota: Ações
parciais não são muito usadas no dia a dia: são uma funcionalidade para
criadores de frameworks. Assim,
a maioria das requisições de recurso executarão apenas o estágio de recurso.
Portanto, é importante saber de sua existência, mas seu uso te ...
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Eu preciso de um diploma de faculdade para começar a atuar como programador?
Não. Ser programador é uma excelente oportunidade para quem não possui diploma de faculdade. Muitas empresas contratam baseadas nas habilidades técnicas e experiência prática, não necessariamente em diplomas. Após conquistar uma vaga, você pode optar por complementar sua formação com um diploma.
Por que a programação se tornou a profissão mais promissora da atualidade?
A necessidade de programadores cresceu exponencialmente, especialmente após a pandemia de Covid-19, que forçou muitas empresas a se adaptarem ao digital. Com o crescimento das empresas de tecnologia, a demanda por programadores aumentou. Atualmente, há mais de 200 mil vagas abertas no Brasil devido à falta de profissionais qualificados.
Metodologia
Quais são os principais diferenciais da DevMedia?
Didática e Metodologia
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Projetos reais e exercícios
Você desenvolverá diversos projetos práticos em cada carreira (Front-End, Back-End e Mobile), recebendo mentoria e suporte contínuo. A prática é essencial, e oferecemos milhares de exercícios para ajudar você a fixar o conteúdo e melhorar sua posição no ranking.
Suporte ao aluno
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A DevMedia utiliza gamificação para tornar o aprendizado mais envolvente e motivador. Você acumula pontos e moedas por acertos, que podem ser trocados por produtos e customizações no seu card pessoal. Além disso, o sistema de ranking mensal incentiva a competição amigável e a melhoria contínua.
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Elá é Full Stack. Ela te permite criar aplicações Front-end, Back-end e Mobile. Isso acelera muito sua carreira e aumenta suas possibilidades de pegar trabalhos autônomos e conquistar uma vaga no mercado.
Ela é fácil de aprender. Como ela não exige conhecimento inicial em “Orientação a Objetos” ela se torna mais simples com uma curva de aprendizado suave e vai te permitir começar a programar mais rápido do que outras linguagens
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Adquirindo o plano, terei acesso a todo o conteúdo?
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Para que você aproveite ao máximo seu investimento, oferecemos suporte personalizado para orientá-lo na utilização da plataforma. Também temos a opção de transferência de titularidade do plano, permitindo que outra pessoa aproveite o restante do seu período de assinatura.
A renovação é automática?
Sim, nosso plano anual renova automaticamente após 12 meses, proporcionando conveniência e continuidade no seu aprendizado. Na renovação automática não é debitado do seu cartão as 12 parcelas. Para facilitar e não prejudicar o seu limite, a renovação é feita no modelo recorrente, cobrando uma mensalidade a cada mês.
Além disso, a renovação não tem fidelidade, oferecendo total flexibilidade. Você também tem a liberdade de desativar a renovação automática a qualquer momento, garantindo controle absoluto sobre sua assinatura.
Cadastro
Como excluir meus dados da plataforma?
Para excluir seus dados da plataforma, acesse o link : https://www.devmedia.com.br/fale-conosco/ e abra um protocolo de 'Exclusão de dados'. Nossa equipe processará a solicitação e removerá todas as informações do seu cadastro.
Eu sabia pouquíssimas coisas de programação antes de começar a estudar com
vocês, fui me especializando em várias áreas e ferramentas que tinham na plataforma, e com essa
bagagem consegui um estágio logo no início do meu primeiro
período na faculdade.
Estudo aqui na Dev desde o meio do ano passado!
Nesse período a Dev me ajudou a crescer muito aqui no trampo. Fui o primeiro desenvolvedor contratado pela minha
empresa. Hoje eu lidero um time de desenvolvimento! Minha meta é continuar estudando e praticando para ser um
Full-Stack Dev!
Economizei 3 meses para assinar a plataforma e sendo sincero valeu muito a
pena, pois a plataforma é bem intuitiva e muuuuito
didática a metodologia de ensino. Sinto que estou EVOLUINDO a cada dia. Muito
obrigado!
Nossa! Plataforma maravilhosa. To amando o curso de desenvolvimento
front-end, tinha coisas que eu ainda não tinha visto. A
didática é do jeito que qualquer pessoa consegue aprender. Sério, to apaixonado,
adorando demais.
Adquiri o curso de vocês e logo percebi que são os melhores do Brasil. É
um passo a passo incrível. Só não aprende quem não quer.
Foi o melhor investimento da minha vida!
Foi um dos melhores investimentos que já fiz na vida e tenho aprendido
bastante com a plataforma. Vocês estão fazendo parte da minha jornada nesse mundo da
programação, irei assinar meu contrato como programador
graças a plataforma.
Wanderson Oliveira
Comprei a assinatura tem uma semana,
aprendi mais do que 4 meses estudando outros cursos. Exercícios práticos que não tem
como não aprender, estão de parabéns!
Obrigado DevMedia, nunca presenciei uma plataforma de ensino tão presente na vida acadêmica de
seus alunos, parabéns!
Eduardo Dorneles
Aprendi React na plataforma da DevMedia há cerca de 1 ano e meio... Hoje estou há 1 ano empregado trabalhando 100% com
React!
Adauto Junior
Já fiz alguns cursos na área e nenhum é tão bom quanto o de vocês. Estou aprendendo
muito, muito obrigado por existirem. Estão de parabéns... Espero um dia conseguir um emprego na
área.