Revista Engenharia de Software Magazine 51

Nesta edição:

  • Um comparativo entre XP e Scrum

    O Scrum define uma abordagem para gerenciamento de projetos considerando um processo de desenvolvimento iterativo e incremental. Já o XP define uma metodologia ágil com foco nas atividades de desenvolvimento para pequenas e médias equipes. Neste contexto, neste artigo conheceremos um pouco mais sobre estas metodologias ágeis, indicando ao final para trabalharmos com elas em conjunto.

  • Aprimorando o gerenciamento de portfólio de projetos com a metodologia P3

    Este artigo apresenta o Gerenciamento de Portfólio de Projetos com base no Modelo de Referencia da Melhoria de Processo do Software Brasileiro (MR-MPS.BR). O processo foi desenvolvido com apoio da metodologia P3 para auxiliar na seleção de projetos de uma pequena empresa avaliada e aprovada no nível F do MPS.BR.

  • Estimativa de tempo em gerência de projetos de software

    O artigo apresenta o uso da ferramenta Estimative Time, proposta para visualização do processo de estimativa de duração das atividades de um projeto.

  • Open Source: o que está por trás da motivação dos desenvolvedores?

    Este artigo tem como objetivo apresentar os fatores que motivam desenvolvedores a contribuírem em iniciativas Open Source. Fundamentando-se em pesquisas recentes, e em teorias de motivação, apresentamos o conjunto de fatores motivadores categorizados de acordo com as necessidades mais primitivas dos desenvolvedores de software Open Source.

  • Implantando melhoria de processo na prática

    Um estudo de caso sobre o CMMI. Este artigo apresenta a experiência da Dataprev em atividades de melhoria de processo. Mas especificamente, será feita uma discussão sobre o uso do CMMI.

  • Introdução à ferramenta Controlle

    Este artigo apresenta a ferramenta Controlle como uma alternativa para a implementação do processo Gerência de Requisitos (GRE) no nível G do MPS.BR.

  • Uma abordagem para escolha de operadores de mutação

    Testes de mutação têm a finalidade de atestar a qualidade dos casos de testes e consiste na geração de variações do programa original através de operadores de mutação. Neste sentido, este artigo apresenta diversos operadores de mutação, mostra o tipo de mutantes gerados por esses operadores e apresenta uma sugestão de utilização de cada operador.