Revista Engenharia de Software Magazine 66

Nesta edição:

  • Desenvolvimento Ágil: análise sobre requisitos tradicionais

    Este artigo analisa, a partir de um estudo de caso realizado com um conjunto de desenvolvedores, o uso de abordagens tradicionais comparadas a abordagens ágeis de especificação de requisitos no desenvolvimento de software.

  • Scrum backlog: requisitos não funcionais

    Este artigo procura abordar os riscos envolvidos em não se cuidar devidamente dos requisitos não funcionais do software e de como o time Scrum deve estar estruturado para tratar ou evitar “surpresas” as quais podem levar qualquer produto ao fracasso.

  • IFPUG SNAP: medindo requisitos não funcionais

    Este artigo apresenta conceitualmente e fornece um simples exemplo da metodologia de medição de requisitos não funcionais lançada pelo IFPUG, o SNAP.

  • Use Case Point: Estimativas de Projeto – Parte 1

    Este trabalho mostra como a aplicação de medidas se torna uma importante ferramenta de apoio a decisão no planejamento de projetos de software usando a técnica Use Case Point e consideração de seus resultados aplicados no estudo de caso.

  • Desvendando o gerenciamento de projetos – Parte 3

    Neste artigo será abordada a fase de iniciação dos projetos. Serão retratados conceitos úteis no gerenciamento de qualquer projeto de ti, desde desenvolvimento de aplicações simples até implantações complexas de ERP.

  • Trabalhando com Engenharia de Requisitos

    Neste artigo veremos as Boas e más medidas que podem auxiliar todo o processo de desenvolvimento de software a partir do momento em que essas práticas ajudam na compreensão dos requisitos de software.

  • Especificando casos de uso eficazes

    Neste artigo partiremos de um exemplo de consulta seguida da exclusão de itens cadastrados, e aprimoraremos a especificação realizada inicialmente, considerada equivocada, no sentido de torná-la mais completa.

  • Gestão de Regras de Negócios

    Um desafio no desenvolvimento de software sempre foi atender às necessidades dos usuários finais, com maior precisão e rapidez em níveis operacionais e estratégicos da organização.