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Visão geral da divisão em camadas e padrões de projeto
Um guia com os primeiros passos no desenvolvimento de aplicativos Java para desktop
De que se trata o artigo:
Desenvolvimento de aplicações Java SE utilizando divisão em camadas e padrões de projeto. São apresentados os conceitos envolvidos, os padrões básicos para esse tipo de aplicação (DAO, MVC, Observer e Singleton) e como eles colaboram entre si.
Para que serve:
Apresentar um guia para quem deseja dar os primeiros passos no desenvolvimento de aplicações para desktop utilizando Java.
Em que situação o tema é útil:
Sempre que for necessário desenvolver aplicações que exijam uma interface rica e maior interação com os usuários, e a tecnologia envolvida seja Java.
Desenvolvimento para desktop com Java – Parte I:
O desenvolvimento de aplicações para desktop em Java é menos frequente do que para web ou dispositivos móveis. Hoje é possível implantar sistemas escritos em Java em ambientes antes dominados por linguagens nativas, mas, além da concorrência com ambientes RAD e linguagens nativas, o universo Java com suas APIs e jargões muitas vezes espanta quem quer trabalhar com Java nesse segmento.
No artigo são apresentados os conceitos e as primeiras decisões que devem ser levadas em consideração para que o desenvolvimento de aplicações desktop utilizando Java seja bem sucedido. Ele será continuado em partes adicionais, com o objetivo de apresentar a criação de uma aplicação exemplo.
O objetivo dessa série de artigos é apresentar uma introdução ao desenvolvimento de aplicativos desktop utilizando a plataforma Java SE. A linguagem Java, desde sua criação, tem sido amplamente utilizada no desenvolvimento web. Recentemente, vem sendo também muito utilizada em dispositivos móveis. O desenvolvimento desktop existe em menor escala e nem sempre ganha destaque na comunidade. Mas, com as constantes melhorias de desempenho das JREs e dos processadores, hoje é possível utilizar Java em ambientes antes dominados por linguagens e toolkits nativos. O melhor é que, muitas vezes, pela aparência visual e pelas possibilidades de interação com o usuário, nem se percebe que a aplicação é desenvolvida em uma linguagem independente de plataforma.