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Banco de dados em grade: realidade ou ficção?

 

A informática é uma ciência muito nova. Novas tecnologias surgem rapidamente e novos componentes fazem os computadores cada vez mais rápidos e menores. Contudo, quanto maior o poder de processamento, mais as aplicações precisam de recursos.

Os computadores de grande porte foram cedendo espaço aos computadores menores. De computadores isolados a computadores conectados em redes, as respostas às necessidades dos usuários têm sido mais satisfatórias que no modelo anterior. Para equiparar o poder de processamento dos computadores de menor porte aos de maior porte, foram criadas estações de trabalho (workstations). Os servidores das redes locais foram conectados uns aos outros em um processo de clusterização de servidores e de armazenamento de dados. Isso permitiu maior segurança contra eventuais falhas nestes equipamentos e aumentou ainda mais o poder de processamento. Pequenos dispositivos foram criados para atender necessidades de deslocamento dos usuários. Foram criados os PDAs, pequenos computadores com poder reduzido de processamento e que evoluíram para versões mais robustas e que atendem a boa parte das necessidades de processamento remoto. Com o surgimento das redes ponto a ponto (P2P), é possível compartilhar arquivos com diversos computadores. Caso um dos computadores tenha sua conexão interrompida por qualquer motivo, é possível compartilhar o mesmo arquivo com outro computador que esteja na rede.

Distribuir as informações com segurança e rapidez sempre foi o objetivo da informática. Desde a descentralização dos servidores, procura-se evoluir a tecnologia integrando servidores como se fossem um único (clustering) ou compartilhando os serviços dos servidores (P2P). A grade computacional (também conhecida como computação em grid) é uma evolução destas tecnologias. Tem como objetivo compartilhar recursos entre computadores heterogêneos, aumentando o poder de processamento e permitindo, ao usuário, enxergar o recurso computacional como se fosse único.

Em termos de computação distribuída, as principais tecnologias são:

·         Clustering: sistemas de dois ou mais computadores que trabalham como se fossem um único para realizar processamento pesado. É utilizado para processamento paralelo, balanceamento de carga e tolerância a falhas.

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