Poema do seculo XXI
03/11/2003
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Amor no século XXI
Sentia cada bit do seu pentium,
Inseria a minha disquete em seu drive,
E ela delirava!
A cada track, um tilt todo o over load,
um reset, Uma loucura!
Um amor puro, sem virus e apaixonado,
Aproximava o meu cabo macho do seu cabo femea,
E a cada conexão,
ela delirava!
Pedi um download e ela prontamente atendeu.
Ousado, toquei em seus yahoos E ela murmurava,
felina: aooool.
Avancei com meu explorer ate a sua saida hub,
E ela gemia de prazer: iooool.
Nao havia felicidade maior.
Ela manipulava o meu joy-stick como ninguem.
Passado o extase, o logoff foi inevitavel:
a conexao pendurou
E o meu hardware voltou a ser micro and soft.
Sentia-me um mouse.
Mas...cada pixel da sua imagem está na
minha memoria ROM E o que me resta,
tarde na noite, e ser um solitario palm-top...
Sentia cada bit do seu pentium,
Inseria a minha disquete em seu drive,
E ela delirava!
A cada track, um tilt todo o over load,
um reset, Uma loucura!
Um amor puro, sem virus e apaixonado,
Aproximava o meu cabo macho do seu cabo femea,
E a cada conexão,
ela delirava!
Pedi um download e ela prontamente atendeu.
Ousado, toquei em seus yahoos E ela murmurava,
felina: aooool.
Avancei com meu explorer ate a sua saida hub,
E ela gemia de prazer: iooool.
Nao havia felicidade maior.
Ela manipulava o meu joy-stick como ninguem.
Passado o extase, o logoff foi inevitavel:
a conexao pendurou
E o meu hardware voltou a ser micro and soft.
Sentia-me um mouse.
Mas...cada pixel da sua imagem está na
minha memoria ROM E o que me resta,
tarde na noite, e ser um solitario palm-top...
Bacalhau
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