O Náufrago Analista de Sistemas...
01/02/2004
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Um analista de sistemas meio introvertido finalmente estava começando a desfrutar da sua viagem de férias, quando um furacão virou o navio como se fosse uma caixa de fósforos.
O rapaz conseguiu agarrar-se a um salva-vidas e chegar a uma ilha aparentemente deserta e muito escondida.
Deparou com uma cena belíssima: cachoeira, bananas, coqueiros... mas quase nada além disso.
Ele se sentiu desesperado e completamente abandonado... Vários meses se passaram...
Um belo dia apareceu, remando um bote, uma belíssima moça. Uma mistura de Sharon Stone com Cindy Crawford, num traje a la Jane, pra lá de provocante.
A moça começou uma conversa:
- Olá! Eu sou do outro lado da ilha. Você também estava no cruzeiro?
- Estava! Mas onde você conseguiu esse bote?
- Simples! Tirei alguns galhos de árvores, sangrei alguma borracha, reforcei os galhos, fiz a quilha e os remos com madeira de eucalipto.
- Mas... com que ferramentas?
- Bem, achei uma camada de material rochoso, evidentemente formada por aluviões. Eu descobri que esquentando este material a uma certa temperatura, ele assumia uma forma muito maleável. Mas chega disso!
Onde você tem vivido esse tempo todo? Não vejo nada parecido com um teto....
- Na verdade, tenho dormido na praia.
- Quer vir à minha casa?
O analista de sistemas ficou meio sem jeito, mas aceitou. A moça remou com extrema destreza ao redor da ilha. Quando chegou no ´seu´ lado, amarrou a canoa com uma corda que mais parecia uma obra prima de artesanato.
Os dois caminharam por uma passarela de pedras construída pela moça e depararam, atrás de um coqueiro, com um lindo chalé pintado de azul e branco.
- Não é muito, disse ela, mas eu o chamo de ´lar´.
Já dentro, ela convidou:
- Sente-se, por favor. Aceita um drinque?
- Não, obrigado! Não agüento mais água de coco!
- Mas não é água de coco! Eu tenho um alambique meio rudimentar lá fora, de forma que podemos tomar pinhas-coladas autênticas!
Tentando esconder a surpresa, o analista aceitou. Sentaram no sofá dela para conversar. Depois de contarem suas histórias, a moça perguntou:
- Você sempre teve barba?
- Não. Toda a vida eu andei bem barbeado.
- Bem, se quer se barbear tem uma navalha lá em cima, no armarinho do banheiro.
O homem achou que a moça estava de sacanagem, mas lá foi ele assim mesmo. Lá em cima, surpreso, fez a barba com um complicado aparelho feito de osso e conchas, tão afiado quanto uma navalha. A seguir, tomou um bom banho, sem nem querer arriscar palpites sobre como ela tinha água quente no banheiro. Desceu a escada sem poder deixar de se maravilhar com o acabamento do corrimão. Que mulher!
- Você ficou ótimo! Vou lá em cima também me trocar por algo mais confortável.
Nosso herói continuou bebericando sua piña colada. Em instantes, a moça estava de volta, com um delicioso perfume de gardênias, e vestindo um estonteante e revelador hobby, muito bem trabalhado em folhas de palmeira.
- Bem... - disse ela... - ambos temos passado um longo tempo sem qualquer companhia... Você não tem se sentido solitário? Há alguma coisa de que você sente muita saudade? O que lhe faz muita falta e que
todos os homens e mulheres precisam?
- Mas é claro! - disse ele esquecendo um pouco sua timidez. Tem algo que venho querendo todo esse tempo. Mas aqui... nesta ilha... sabe como é .... é simplesmente impossível.
- Olha, - disse ela - já não é mais impossível, se é que você me entende...
O rapaz, tomado de uma excitação incontrolável, diz:
- Não acredito! Você está querendo me dizer que... bolou um jeito de pegar os seus e-mails aqui, na ilha ???
O rapaz conseguiu agarrar-se a um salva-vidas e chegar a uma ilha aparentemente deserta e muito escondida.
Deparou com uma cena belíssima: cachoeira, bananas, coqueiros... mas quase nada além disso.
Ele se sentiu desesperado e completamente abandonado... Vários meses se passaram...
Um belo dia apareceu, remando um bote, uma belíssima moça. Uma mistura de Sharon Stone com Cindy Crawford, num traje a la Jane, pra lá de provocante.
A moça começou uma conversa:
- Olá! Eu sou do outro lado da ilha. Você também estava no cruzeiro?
- Estava! Mas onde você conseguiu esse bote?
- Simples! Tirei alguns galhos de árvores, sangrei alguma borracha, reforcei os galhos, fiz a quilha e os remos com madeira de eucalipto.
- Mas... com que ferramentas?
- Bem, achei uma camada de material rochoso, evidentemente formada por aluviões. Eu descobri que esquentando este material a uma certa temperatura, ele assumia uma forma muito maleável. Mas chega disso!
Onde você tem vivido esse tempo todo? Não vejo nada parecido com um teto....
- Na verdade, tenho dormido na praia.
- Quer vir à minha casa?
O analista de sistemas ficou meio sem jeito, mas aceitou. A moça remou com extrema destreza ao redor da ilha. Quando chegou no ´seu´ lado, amarrou a canoa com uma corda que mais parecia uma obra prima de artesanato.
Os dois caminharam por uma passarela de pedras construída pela moça e depararam, atrás de um coqueiro, com um lindo chalé pintado de azul e branco.
- Não é muito, disse ela, mas eu o chamo de ´lar´.
Já dentro, ela convidou:
- Sente-se, por favor. Aceita um drinque?
- Não, obrigado! Não agüento mais água de coco!
- Mas não é água de coco! Eu tenho um alambique meio rudimentar lá fora, de forma que podemos tomar pinhas-coladas autênticas!
Tentando esconder a surpresa, o analista aceitou. Sentaram no sofá dela para conversar. Depois de contarem suas histórias, a moça perguntou:
- Você sempre teve barba?
- Não. Toda a vida eu andei bem barbeado.
- Bem, se quer se barbear tem uma navalha lá em cima, no armarinho do banheiro.
O homem achou que a moça estava de sacanagem, mas lá foi ele assim mesmo. Lá em cima, surpreso, fez a barba com um complicado aparelho feito de osso e conchas, tão afiado quanto uma navalha. A seguir, tomou um bom banho, sem nem querer arriscar palpites sobre como ela tinha água quente no banheiro. Desceu a escada sem poder deixar de se maravilhar com o acabamento do corrimão. Que mulher!
- Você ficou ótimo! Vou lá em cima também me trocar por algo mais confortável.
Nosso herói continuou bebericando sua piña colada. Em instantes, a moça estava de volta, com um delicioso perfume de gardênias, e vestindo um estonteante e revelador hobby, muito bem trabalhado em folhas de palmeira.
- Bem... - disse ela... - ambos temos passado um longo tempo sem qualquer companhia... Você não tem se sentido solitário? Há alguma coisa de que você sente muita saudade? O que lhe faz muita falta e que
todos os homens e mulheres precisam?
- Mas é claro! - disse ele esquecendo um pouco sua timidez. Tem algo que venho querendo todo esse tempo. Mas aqui... nesta ilha... sabe como é .... é simplesmente impossível.
- Olha, - disse ela - já não é mais impossível, se é que você me entende...
O rapaz, tomado de uma excitação incontrolável, diz:
- Não acredito! Você está querendo me dizer que... bolou um jeito de pegar os seus e-mails aqui, na ilha ???
Vinicius2k
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Posts
01/02/2004
Beppe
- Olha, - disse ela - já não é mais impossível, se é que você me entende...
O rapaz, tomado de uma excitação incontrolável, diz:
- Não acredito! Você está querendo me dizer que... bolou um jeito de pegar os seus e-mails aqui, na ilha ???
...se é que você me entende...?!?!
Bah, ela não perdoa nem analista de sistema rs... huahuahuahua :lol:
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03/02/2004
Vinicius2k
eu até q iria pra uma ilha... com uma StarOne, meu micro e algumas dúzias de baterias solares... é lógico... he he he
:lol:
:lol:
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