Revista SQL Magazine - Edição 22 - Nas bancas de todo Brasil

[size=18:74e6926e54][b:74e6926e54]Revista SQL Magazine - Edição 22 - Nas bancas de todo Brasil
Confira aqui o resumo desta Edição[/b:74e6926e54][/size:74e6926e54]


[b:74e6926e54]Desenvolvendo projetos com ferramentas livres para UML - Parte II
Marcio Junior Vieira[/b:74e6926e54]

Orientação a objetos não é apenas uma necessidade nos novos projetos, é muito mais, é obrigação. Boas práticas, reutilização e persistência de objetos é uma das premissas para o sucesso de um projeto. Mas aliar a persistência de objetos com banco de dados relacionais torna-se complicado por conta da diferença de modelos. Neste artigo você irá aprender a produzir scripts SQL e código fonte a partir de um projeto básico, fazendo alguns ajustes nos diagramas de classes, com o objetivo de adequá-los ao modelo relacional.



[b:74e6926e54]Tópico tirado como fixo em 26/08/2005[/b:74e6926e54]
Sandra/Moderação
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[b:74e6926e54]Persistência de objetos no Cachè Valdete Maria Gonçalves de Almeida,
Alessandreia Marta de Oliveira Julio, Marco Antônio Pereira Araújo[/b:74e6926e54]

Tratar persistência de objetos com banco de dados relacionais não é tarefa fácil, como visto no primeiro artigo desta edição.Neste artigo, temos uma agradável surpresa: trabalhar com persistência de objetos num banco de dados objeto-relacional, o Cachè.

O Caché utiliza conceitos de orientação a objetos, tais como herança, polimorfismo, encapsulamento e associação entre as classes. Além disso, trabalha com a abordagem relacional e possui uma estrutura de armazenamento chamada de “Globais” que propicia o armazenamento de todos os tipos de dados, incluindo streams binárias e imagens gráficas.
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[b:74e6926e54]Como acessar um servidor Oracle a partir de um servidor SQL Server 2000
Cristiano R. Matheus[/b:74e6926e54]

Imagine um cenário onde a troca de informações entre dois SGDBs distintos é vital! Agora imagine o Oracle acessando diretamente SQL Server, integrando duas soluções distintas de forma transparente.

Cristiano demonstra a facilidade desta ação com exemplos práticos e dicas

valiosas.
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[b:74e6926e54]Dicas de performance com o ADO.Net
Renato Haddad[/b:74e6926e54]

A performance é um fator predominante para o sucesso de um projeto. Mestre Haddad demonstra as melhores práticas de performance com ADO.Net, os métodos mais adequados para cada situação, entre outras dicas práticas.

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[b:74e6926e54]Integrando PHP com SQL Server 2000
Manoel Pimentel[/b:74e6926e54]

Neste artigo desenvolvedores PHP são presenteados com dicas preciosas de trabalho com SQL Server 2000. O PHP é uma poderosa linguagem para desenvolvimento de aplicações e-business, rodando em diversas plataformas esuporte à dezenas de SGDBS. O melhor de tudo é que as técnicas são apresentadas por meio de uma aplicação real, desenvolvida passo-a-passo e com excelente explicação das técnicas empregadas.
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[b:74e6926e54]Backups com SQL Server 2000 Parte II - Executando Backups
Paulo Ribeiro[/b:74e6926e54]


Paulo Ribeiro inicia o artigo com um dos pensamentos mais interessantes sobre a segurança das informações: ´Nos dias de hoje muito tem se falado sobre sistemas redundantes, espelhamento, storages, cluster, RAIDs, e por aí afora. O foco principal de toda essa discussão se resume no seguinte: em quanto tempo você consegue retornar à operação em caso de falha no servidor de banco de dados?´.

Com uma linguagem clara e objetiva, Paulo demonstra todos os tipos de backup bem como sua implementação, comprovando a força do SQL 2000 neste quesito.
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[b:74e6926e54]Manutenção da disponibilidade em banco de dados Oracle 9i - ParteII
Allyson A. Brito[/b:74e6926e54]

Com continuação primorosa, este artigo apresenta o Recovery Manager (RMAN). O RMAN possui inúmeras características interessantes, otimizando o trabalho de BACKUPs alinhando disponibilidade e performance das informações. Um bom exemplo de uso é o backup incremental em nível de bloco, que consiste na cópia apenas dos blocos alterados desde o último backup. O RMAN copia apenas o conteúdo dos blocos de dados dos datafiles economizando com isto tempo e espaço de armazenamento.

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[b:74e6926e54]Homologação de modelos de dados Avaliando a qualidade na raiz do projeto
Carlos Caldo[/b:74e6926e54]

Entramos na era da qualidade, onde empresas buscam excelência em seus projetos. Carlos Caldo, de maneira irreverente e com interessantes analogias nos mostra por que é fundamental definir um processo formal para avaliação e homologação de modelos de dados nas empresas. Sem este instrumento não existirá a garantia de qualidade dos modelos elaborados e, conseqüentemente, o projeto poderá sofrer conseqüências desagradáveis.

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