Por que eu devo ler este artigo:O artigo descreve conceitos iniciais sobre migração de dados e, através de exemplos simples, são mostradas algumas ferramentas que podem ajudar bastante quando se tem a necessidade de mudar de outro SGBD para o MSSQL (Microsoft SQL Server). O conhecimento do que cada ferramenta pode oferecer quando se tem a tarefa de transportar seus dados de uma base para outra é sem dúvida um grande aliado para que esta tarefa seja realizada de maneira mais rápida e segura.

Aquele sistema que era completamente adequado a sua realidade já não atende mais as suas necessidades, aquela tecnologia de acesso a dados que você escolheu já não é tão rápida quanto parecia. Este parece ser um cenário comum e na verdade é nos dias de hoje. Temos uma grande oferta de soluções para os mais variados problemas que se queira resolver.

Então o que fazer quando se tem anos e anos de informação armazenada em modelos ou dispositivos que hoje estão desatualizados? Não tem outra solução, temos que partir para uma migração.

Normalmente a palavra migração já assusta muitos gerentes e diversos profissionais, não apenas da área de T.I., pois migração remete a mudança e nem todo mundo lida bem com mudanças. Na área de TI pensamos em migrar não apenas quando temos um sistema desatualizado, mas quando mudamos de estratégia ou queremos atender mais e mais rápido.

São muitos os motivos que levam uma empresa a migrar de um sistema para outro ou de um sistema de armazenamento para outro. Não é demais lembrar que a nova tecnologia escolhida deve atender o que se espera no futuro, não apenas em atender o momento atual. Vamos trabalhar com o coração da empresa, seu conhecimento. Toda migração deve ser tratada de maneira muito séria para que os riscos sejam diminuídos.

Vamos começar relembrando algumas definições: os dados são a matéria prima para a obtenção da informação, o conteúdo das bases de dados. Costuma-se dizer que é a menor unidade da informação. Uma base de dados é uma coleção de dados relacionados e através do processamento dos dados conseguimos a informação.

Modelos de Dados

Para cada nível de abordagem relacionado a banco de dados temos um nível de abstração diferente. Este nível de abstração é definido pelo modelo de dados utilizado. Eles contêm a definição formal e características dos dados armazenados. Os modelos conceituais utilizam linguagem de fácil percepção ao usuário final. Já os modelos físicos fornecem detalhes de como os dados serão armazenados. São eles:

· Modelos Conceituais – Utilizam objetos como entidades, relacionamentos e atributos para definir como serão os relacionamentos entre os dados. As entidades são os objetos do mundo real que serão mapeados e os atributos são suas características;

· Modelos Físicos – Descrevem em detalhes como serão armazenados os dados em um banco de dados. Fixam as relações entre as tabelas e definem o caminho para se chegar à informação. Neste nível temos uma dependência maior, em relação à linguagem, do SGBD que for escolhido para ser utilizado.

Esquemas de Dados

A descrição/especificação de uma base de dados é chamada de Esquema. Um Data Base Schema, assim conhecido na linguagem SQL, contém a definição dos objetos e tipos de dados a serem utilizados pela base de dados. Qualquer banco de dados, por mais simples que seja, consegue distinguir um dado textual de um dado numérico.

Dependendo do SGBD utilizado, poderemos ter um detalhamento maior nos tipos de dados e ter mais de uma opção para um dado textual ou vários níveis de dados numéricos por exemplo. Podemos ainda ter tipos de dados diferentes existentes em apenas alguns SGBDs.

Normalização

É uma operação dividida em uma série de passos que permite melhorar o acesso e armazenamento dos dados em um banco de dados. A ideia principal é diminuir a re ...

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