msdn17_capa.gif

Clique aqui para ler todos os artigos desta edição

 

Palavra do editor

Recentemente ministrei um treinamento de ASP.NET com C# onde ocorreu um fato que me chamou a atenção. Pedi para os alunos consumirem um Web Service que havíamos criado e consumido no ASP.NET, só que no Pocket PC. Por azar ou destino, uma das alunas selecionou a linguagem VB.NET ao invés do C#, e quando começou a digitar os códigos percebeu que algo estranho havia no ar, ou seja, a sintaxe era diferente. Quando eu disse que aquilo era VB.NET, a aluna quis abandonar o projeto na hora e refazê-lo em C#. Obviamente eu não deixei e a orientei em como fazer o mesmo projeto no VB.NET. Enfim, muito contrariada ela acabou fazendo no VB.NET e quando executado o projeto percebeu que não havia nenhuma diferença em performance e interface. Não obstante, em outro treinamento de VB.NET com WinForms ocorreu o inverso, e também contrariado, o aluno teve que programar em C#. Moral da história: este tipo de ...

Quer ler esse conteúdo completo? Tenha acesso completo