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Introdução ao MSF Agile

 

Quando analisamos o sucesso das implementações internas da Microsoft, percebemos uma semântica totalmente orientada ao resultado. Em outras palavras, em cada projeto, todos os membros do time sabem que não existe nada mais importante do que o próprio projeto. Essa semântica presente nos projetos da Microsoft é aderente aos valores e princípios de metodologias baseadas em modelagem ágeis. Pensar desta forma seria o mesmo que afirmar que já usávamos MSF Agile antes dele ser documentado como metodologia.

Primeiramente vamos compreender a diferença entre propostas ágeis como o MSF Agile e propostas prescritivas como o UP – Unified Process, criado pela famosa empresa Rational. A diferença mais gritante, na minha leitura, é que as metodologias prescritivas preocupam-se mais com a forma, e as ágeis com o conteúdo. Na verdade, as duas propostas defendem o uso de artefatos específicos em determinadas iterações, entretanto a formalidade exigida é diferente e a quantidade de artefatos também.

Outro ponto de destaque, negativo na minha compreensão, é a “crença” por parte dos prescritivos de que as pessoas são facilmente substituíveis se você possui e pratica essa formalidade exigida. Minha experiência pessoal me ensinou que somente as pessoas medíocres são facilmente substituíveis nos projetos e que não existe processo indolor para a substituição de competentes. Portanto neste tópico, sou favorável aos valores ágeis.

Por que precisamos ser ágeis?

A base que consideramos para a escolha é o atual cenário nos resultados de desenvolvimento de software, muito aquém do ideal há bastante tempo. Os sistemas estão sendo entregues invariavelmente com atraso ou com o orçamento estourado, isso quando efetivamente são entregues.

Os raros entregues geralmente não atendem aos requisitos de nossos clientes. Nossos clientes, por consequência, ficam extremamente descontentes com esses fatos e não apresentam mais disposição para confiar em nós e nem para trabalhar conosco.

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